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As proparoxítonas recebem, por regra, acento gráfico.

Um exemplo de palavra do texto acentuada por esse motivo é:
  • A: contribuído
  • B: caráter
  • C: através
  • D: hipótese
  • E: indispensável

A frase a seguir que apresenta uma forma de voz passiva é:
  • A: “Numa democracia, é livre a expressão”. 
  • B: “A greve atravessou vários sinais ao estrangular as vias de suprimento...”.  
  • C: “Em um regime de liberdades, há sempre o risco de excessos, a serem devidamente contidos”. 
  • D: “Sempre há, também, o oportunismo político-ideológico para se aproveitar da crise”.
  • E: “...que mantêm o sistema produtivo funcionando”.


Em “Quando a gente acha que encontrou o equilíbrio, há um giro inesperado.”, o termo em destaque recebe acento pela mesma regra que o vocábulo





  • A: terrível.
  • B: destrói.
  • C: espírito.
  • D: carência.
  • E: difíceis.

I -   Há 64 anos, segundo estatísticas do IBGE, havia 4,9 milhões de alunos matriculados (...).

Há 64 anos, segundo estatísticas do IBGE, haviam 4,9 milhões de alunos matriculados (...).

II -   Em 1950, 51% da população adulta não sabiam ler e escrever.

Em 1950, 51% da população adulta não sabia ler e escrever.

III -   Um dos fatores que mais contribuíram para isso foi o perfil dos professores.

Um dos fatores que mais contribuiu para isso foi o perfil dos professores.

Há casos em que alguns gramáticos normativos tradicionais aceitam como correta a dupla concordância verbal (verbo no singular ou no plural).

Observe os segmentos presentes em I, II e III acima destacados e assinale aquele em que está presente uma concordância que todos os gramáticos consideram errada:
  • A: I;
  • B: II;
  • C: III;
  • D: II e III;
  • E: I e III.

A frase do texto “Sempre existiram jovens e velhos” pode ser reescrita de forma adequada e mantendo-se o sentido original do seguinte modo:
  • A: houveram sempre jovens e velhos;
  • B: não só jovens, mas também velhos sempre houveram;
  • C: jovens, assim como velhos, sempre houve;
  • D: nunca deixaram de haver jovens e velhos;
  • E: nunca deixaram de haver jovens e velhos;

“66% dos presos eram réus primários”. A concordância verbal, nesse caso, pode ser feita com o número (66%) ou com o partitivo (presos).

Assinale a alternativa que apresenta erro de concordância.
  • A: 92% da população carcerária é de baixa renda.
  • B: 30% do tráfico escapam da política de repressão.
  • C: 1,2% da população apoiam a nova lei de repressão ao tráfico.
  • D: 0,5% dos cariocas desejam que os traficantes sejam presos.
  • E: 55% dos jovens são vítimas do apelo do tráfico.

Em “Quando a gente acha que encontrou o equilíbrio, há um giro inesperado.”, o termo em destaque recebe acento pela mesma regra que o vocábulo
  • A: terrível.
  • B: destroí.
  • C: espiríto.
  • D: carência.
  • E: difíceis.

Fragmento do texto:  O mundo vive hoje um turbilhão de sentimentos e reações no que diz respeito aos refugiados. Trata-se de uma enorme tragédia humana, à qual temos assistido pela TV no conforto de nossas casas.

Imagens dramáticas mostram famílias inteiras, jovens, crianças e idosos chegando à Europa em busca de um lugar supostamente mais seguro para viver. Embora os refugiados da Síria tenham ganhado maior destaque, existem ainda os refugiados africanos e os latino-americanos.

Dentro da América Latina, vemos grandes migrações, uma marcha de pessoas que buscam o refúgio, mas que terminam em uma espécie de exílio.

O Brasil, que sempre se destacou por sua capacidade de acolher diferentes culturas, apresenta uma das sociedades com maior diversidade. Podemos afirmar nossa capacidade de lidar com o multiculturalismo com bastante naturalidade, embora, muitas vezes, a questão seja tratada de maneira superficial. Por outro lado, o preconceito existente, antes disfarçado, deixou de ser tímido e passou a se manifestar de forma aberta e hostil.

Observe as passagens do texto:

.... O mundo vive hoje um turbilhão de sentimentos e reações... (1º parágrafo); ...

...em busca de um lugar supostamente mais seguro para viver. (2º parágrafo); ...

....  e passou a se manifestar de forma aberta e hostil. (4º parágrafo).

No contexto em que estão empregados, os termos em destaque significam, respectivamente:
  • A: bonança, provavelmente e manifesta.
  • B: reviravolta, indubitavelmente e transparente.
  • C: serenidade, possivelmente e exposta.
  • D: intensidade, hipoteticamente e latente.
  • E: agitação, pretensamente e declarada.

McLuhan já alertava que a aldeia global resultante das mídias eletrônicas não implica necessariamente harmonia, implica, sim, que cada participante das novas mídias terá um envolvimento gigantesco na vida dos demais membros, que terá a chance de meter o bedelho onde bem quiser e fazer o uso que quiser das informações que conseguir. A aclamada transparência da coisa pública carrega consigo o risco de fim da privacidade e a superexposição de nossas pequenas ou grandes fraquezas morais ao julgamento da comunidade de que escolhemos participar.

Não faz sentido falar de dia e noite das redes sociais, apenas em número de atualizações nas páginas e na capacidade dos usuários de distinguir essas variações como relevantes no conjunto virtualmente infinito das possibilidades das redes. Para achar o fio de Ariadne no labirinto das redes sociais, os usuários precisam ter a habilidade de identificar e estimar parâmetros, aprender a extrair informações relevantes de um conjunto finito de observações e reconhecer a organização geral da rede de que participam.

O fluxo de informação que percorre as artérias das redes sociais é um poderoso fármaco viciante. Um dos neologismos recentes vinculados à dependência cada vez maior dos jovens a esses dispositivos é a “nomobofobia” (ou “pavor de ficar sem conexão no telefone celular”), descrito como a ansiedade e o sentimento de pânico experimentados por um número crescente de pessoas quando acaba a bateria do dispositivo móvel ou quando ficam sem conexão com a Internet. Essa informação, como toda nova droga, ao embotar a razão e abrir os poros da sensibilidade, pode tanto ser um remédio quanto um veneno para o espírito.

(Vinicius Romanini, Tudo azul no universo das redes. Revista USP, no 92. Adaptado)

 

As expressões destacadas nos trechos – meter o bedelho / estimar parâmetros / embotar a razão – têm sinônimos adequados respectivamente em:
  • A: procurar / gostar de / ilustrar
  • B: imiscuir-se / avaliar / enfraquecer
  • C: interferir / propor / embrutecer
  • D: intrometer-se / prezar / esclarecer
  • E: contrapor-se / consolidar / iluminar


De acordo com a norma-padrão, a frase que completa adequadamente o balão do segundo quadrinho é:
  • A: Ei, Garfield, quer me ver arrumar a gaveta de meias?
  • B: Ei, quer ver eu arrumar, a gaveta de meias Garfield!?
  • C: Ei Garfield, quer me ver arrumar, a gaveta de meias?
  • D: Ei, quer ver eu, arrumar a gaveta de meias, Garfield.
  • E: Ei Garfield quer ver eu arrumar, a gaveta de meias?

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