Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 24771 questões.

Julgue os seguintes itens, a respeito das ideias e das construções linguísticas do texto apresentado.
Seriam mantidos os sentidos do texto caso o primeiro período do segundo parágrafo fosse assim reescrito: Quando prestamos atenção a nossa volta, percebemos que quase tudo que vemos existe pelas atividades do trabalho humano.
  • A: Certo
  • B: Errado


Julgue os seguintes itens, a respeito das ideias e das construções linguísticas do texto apresentado.

As formas pronominais “Estas” (linha 4) e “las” (linha 7) referem-se a “necessidades dos seres humanos” (linhas  2 e 3).
  • A: Certo
  • B: Errado


No que se refere aos sentidos e às construções linguísticas do texto precedente, julgue os itens a seguir.
É correto inferir do trecho “o homem da luz já deve ter se transferido para o mundo das trevas eternas” (linhas  34 e 35) que provavelmente o funcionário responsável pelo acionamento da iluminação urbana já morreu.
  • A: Certo
  • B: Errado



No que se refere aos sentidos e às construções linguísticas do texto precedente, julgue os itens a seguir.

A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos caso a forma verbal “existia” (linha 34) fosse substituída por existisse.
  • A: Certo
  • B: Errado



No que se refere aos sentidos e às construções linguísticas do texto precedente, julgue os itens a seguir.

A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos caso se suprimisse o trecho “é que”, em “como é que se fazia” (linha 27).
  • A: Certo
  • B: Errado

O futuro de uma desilusão
A ilusão de que uma metafísica calcada na ciência permitiría banir o mistério do mundo caducou - e agora? O que nos resta fazer? Não se pode esperar da ciência respostas a inquietações que estão constitutivamente além de seu horizonte de possibilidades. A ciência só se coloca problemas que ela é capaz, em princípio, de resolver, ou seja, questões que se prestam a um tratamento empírico-dedutivo e cujas respostas admitem a possibilidade da refutação.
Há um equívoco em abordar as extraordinárias conquistas do método científico com o olhar expectante da busca religiosa ou metafísica. Ao mesmo tempo, contudo, parece simplesmente descabida, além de irrealista, a pretensão de se limitar a esfera do que é pertinente inquirir à província da investigação científica, como se a ciência gozasse da prerrogativa de definir ou demarcar o âmbito do que há para ser explicado no mundo. Uma coisa é dizer que o animal humano partilha dos mesmos objetivos básicos - sobreviver e re
produzir - das demais formas de vida; outra, muito distinta, é afirmar que “nenhuma espécie, inclusive a nossa, possui um propósito que vá além dos imperativos criados por sua história genética" e que, portanto, a espécie humana “carece de qualquer objetivo externo à sua própria natureza biológica": pois, ao dar esse passo, saltamos da observação ao decreto e da constatação ao cerceamento da busca.
A teima interrogante do saber não admite ser detida e barrada, como contrabando ou imigrante clandestino, pela polícia da fronteira na divisa onde findam os porquês da ciência.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 37-38)
Um segmento do texto permanecerá correto e manterá seu sentido, caso se substitua o elemento sublinhado pelo que se indica entre parênteses, no seguinte caso:
  • A: uma metafísica calcada na ciência permitiria banir o mistério (facultaria difundir-lhe o enigma)
  • B: Há um equívoco em abordar as extraordinárias conquistas (engano em efetuar a abordagem das)
  • C: Ao mesmo tempo, contudo, parece simplesmente descabida (ainda assim, por conseguinte)
  • D: possui um propósito que vá além dos imperativos (se dissuada das obrigações)
  • E: carece de qualquer objetivo externo à sua própria natureza (imune de)

O futuro de uma desilusão
A ilusão de que uma metafísica calcada na ciência permitiría banir o mistério do mundo caducou - e agora? O que nos resta fazer? Não se pode esperar da ciência respostas a inquietações que estão constitutivamente além de seu horizonte de possibilidades. A ciência só se coloca problemas que ela é capaz, em princípio, de resolver, ou seja, questões que se prestam a um tratamento empírico-dedutivo e cujas respostas admitem a possibilidade da refutação.
Há um equívoco em abordar as extraordinárias conquistas do método científico com o olhar expectante da busca religiosa ou metafísica. Ao mesmo tempo, contudo, parece simplesmente descabida, além de irrealista, a pretensão de se limitar a esfera do que é pertinente inquirir à província da investigação científica, como se a ciência gozasse da prerrogativa de definir ou demarcar o âmbito do que há para ser explicado no mundo. Uma coisa é dizer que o animal humano partilha dos mesmos objetivos básicos - sobreviver e re
produzir - das demais formas de vida; outra, muito distinta, é afirmar que “nenhuma espécie, inclusive a nossa, possui um propósito que vá além dos imperativos criados por sua história genética" e que, portanto, a espécie humana “carece de qualquer objetivo externo à sua própria natureza biológica": pois, ao dar esse passo, saltamos da observação ao decreto e da constatação ao cerceamento da busca.
A teima interrogante do saber não admite ser detida e barrada, como contrabando ou imigrante clandestino, pela polícia da fronteira na divisa onde findam os porquês da ciência.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 37-38)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
  • A: Delimitar o âmbito da ciência, julga o autor do texto que é necessário, para que se mantenham em nós todos o direito a cultivar muitos outros âmbitos pensativos.
  • B: É uma premissa do autor do texto a convicção de que o próprio método utilizado pela ciência já constitui uma delimitação do campo de conhecimento a ser explorado.
  • C: Não houvessem outras razões, a existência mesmo das interrogações metafísicas já seriam motivo para investigarmos as coisas de cujos méritos não cabem à ciência atender.
  • D: Não existem fronteiras no caminho do conhecimento no qual os homens se entregam com vistas à responder as questões que lhes assentam no fundo de seu espírito investigativo.
  • E: Há cientistas tão assim ciosos de sua competência, que eles não admitem haver conhecimento para além das fronteiras, que já constituíram para nada as ultrapassar.

O futuro de uma desilusão
A ilusão de que uma metafísica calcada na ciência permitiría banir o mistério do mundo caducou - e agora? O que nos resta fazer? Não se pode esperar da ciência respostas a inquietações que estão constitutivamente além de seu horizonte de possibilidades. A ciência só se coloca problemas que ela é capaz, em princípio, de resolver, ou seja, questões que se prestam a um tratamento empírico-dedutivo e cujas respostas admitem a possibilidade da refutação.
Há um equívoco em abordar as extraordinárias conquistas do método científico com o olhar expectante da busca religiosa ou metafísica. Ao mesmo tempo, contudo, parece simplesmente descabida, além de irrealista, a pretensão de se limitar a esfera do que é pertinente inquirir à província da investigação científica, como se a ciência gozasse da prerrogativa de definir ou demarcar o âmbito do que há para ser explicado no mundo. Uma coisa é dizer que o animal humano partilha dos mesmos objetivos básicos - sobreviver e re
produzir - das demais formas de vida; outra, muito distinta, é afirmar que “nenhuma espécie, inclusive a nossa, possui um propósito que vá além dos imperativos criados por sua história genética" e que, portanto, a espécie humana “carece de qualquer objetivo externo à sua própria natureza biológica": pois, ao dar esse passo, saltamos da observação ao decreto e da constatação ao cerceamento da busca.
A teima interrogante do saber não admite ser detida e barrada, como contrabando ou imigrante clandestino, pela polícia da fronteira na divisa onde findam os porquês da ciência.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 37-38)
Há presença de forma verbal na voz passiva e pleno atendimento às normas de concordância na seguinte frase:
  • A: Reservam-se aos cientistas a prerrogativa de investigar os fenômenos valendo-se do método dedutivo.
  • B: Haverá de ocorrer, a cada vez que se espera demais da ciência, reações frustradas pela falta de resposta.
  • C: Não se deve imaginar, obviamente, que caibam aos métodos científicos atender a inquirições metafísicas.
  • D: Ao se identificarem nossos objetivos com os dos animais, em nada se reduz a altura da nossa consciência.
  • E: Os limites que não se admitem impor-se ao conhecimento são por vezes desconsiderados.

O futuro de uma desilusão
A ilusão de que uma metafísica calcada na ciência permitiría banir o mistério do mundo caducou - e agora? O que nos resta fazer? Não se pode esperar da ciência respostas a inquietações que estão constitutivamente além de seu horizonte de possibilidades. A ciência só se coloca problemas que ela é capaz, em princípio, de resolver, ou seja, questões que se prestam a um tratamento empírico-dedutivo e cujas respostas admitem a possibilidade da refutação.
Há um equívoco em abordar as extraordinárias conquistas do método científico com o olhar expectante da busca religiosa ou metafísica. Ao mesmo tempo, contudo, parece simplesmente descabida, além de irrealista, a pretensão de se limitar a esfera do que é pertinente inquirir à província da investigação científica, como se a ciência gozasse da prerrogativa de definir ou demarcar o âmbito do que há para ser explicado no mundo. Uma coisa é dizer que o animal humano partilha dos mesmos objetivos básicos - sobreviver e re
produzir - das demais formas de vida; outra, muito distinta, é afirmar que “nenhuma espécie, inclusive a nossa, possui um propósito que vá além dos imperativos criados por sua história genética" e que, portanto, a espécie humana “carece de qualquer objetivo externo à sua própria natureza biológica": pois, ao dar esse passo, saltamos da observação ao decreto e da constatação ao cerceamento da busca.
A teima interrogante do saber não admite ser detida e barrada, como contrabando ou imigrante clandestino, pela polícia da fronteira na divisa onde findam os porquês da ciência.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 37-38)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
  • A: uma metafísica calcada na ciência (1º parágrafo) = uma imaginação adversa ao método científico.
  • B: admitem a possibilidade da refutação (1º parágrafo) = sancionam a hipótese da reiteração.
  • C: a esfera do que é pertinente inquirir (2º parágrafo) = o círculo do que se admite refutar.
  • D: demarcar o âmbito (2º parágrafo) = destituir o alvo visado.
  • E: A teima interrogante do saber (3º parágrafo) = A obstinada investigação do conhecimento.

O futuro de uma desilusão
A ilusão de que uma metafísica calcada na ciência permitiría banir o mistério do mundo caducou - e agora? O que nos resta fazer? Não se pode esperar da ciência respostas a inquietações que estão constitutivamente além de seu horizonte de possibilidades. A ciência só se coloca problemas que ela é capaz, em princípio, de resolver, ou seja, questões que se prestam a um tratamento empírico-dedutivo e cujas respostas admitem a possibilidade da refutação.
Há um equívoco em abordar as extraordinárias conquistas do método científico com o olhar expectante da busca religiosa ou metafísica. Ao mesmo tempo, contudo, parece simplesmente descabida, além de irrealista, a pretensão de se limitar a esfera do que é pertinente inquirir à província da investigação científica, como se a ciência gozasse da prerrogativa de definir ou demarcar o âmbito do que há para ser explicado no mundo. Uma coisa é dizer que o animal humano partilha dos mesmos objetivos básicos - sobreviver e re
produzir - das demais formas de vida; outra, muito distinta, é afirmar que “nenhuma espécie, inclusive a nossa, possui um propósito que vá além dos imperativos criados por sua história genética" e que, portanto, a espécie humana “carece de qualquer objetivo externo à sua própria natureza biológica": pois, ao dar esse passo, saltamos da observação ao decreto e da constatação ao cerceamento da busca.
A teima interrogante do saber não admite ser detida e barrada, como contrabando ou imigrante clandestino, pela polícia da fronteira na divisa onde findam os porquês da ciência.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 37-38)
No segundo parágrafo, o que o autor considera simplesmente descabido é o fato de
  • A: limitar o campo das investigações humanas ao estrito critério da competência científica.
  • B: os seres humanos alimentarem um olhar expectante, em seu compromisso com a religião.
  • C: as criaturas humanas partilharem com os animais seu atendimento a necessidades básicas da vida.
  • D: se considerar que se pode ir além de um resultado científico buscando questionar sua validade.
  • E: se imaginar que as criaturas humanas possam se sentir superiores às outras espécies animais.

Exibindo de 22411 até 22420 de 24771 questões.