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O vocábulo “correlação” (2º parágrafo) está corretamente grafado sem o hífen; a alternativa que apresenta vocábulo também correto quanto à ortografia está apontado em:
  • A: telessinalização;
  • B: geo-referenciamento;
  • C: hiperrealismo;
  • D: pré-definido;
  • E: contra-indicação.



A concordância do verbo está correta na passagem “No Brasil, 61% dos entrevistados consideram-se muito felizes ou felizes (...)” (1º parágrafo); o mesmo ocorre no item:
  • A: Dois metros de seda são suficientes para fazer o figurino.
  • B: Cada um de nós teremos a chance de sermos selecionados na entrevista.
  • C: Mais de um professor, mais de um coordenador foi homenageado na festa de formatura.
  • D: Constatou-se que votaram nulo 1% dos eleitores.
  • E: Os candidatos se houveram bem na prova.



Sobre os textos I e II, assinale a afirmativa CORRETA:

 

 
  • A: O texto II trata de apresentar o resultado positivo de uma pesquisa científica sobre a felicidade, precipuamente, dos brasileiros.
  • B: Pode-se perceber a defesa clara de um posicionamento do autor do texto II, avaliando a pesquisa apresentada.
  • C: As aspas empregadas no texto II se justificam, em todas as suas ocorrências, por marcarem a fala de uma mesma pessoa, diferente da voz do autor.
  • D: A questão da mudança presidencial, exposta no texto II, é o único fator responsável por uma alteração nos ânimos da população, o que se relaciona com a percepção de felicidade.
  • E: Os dois textos analisam aspectos referentes à felicidade de forma subjetiva.



Quanto à análise da estruturação dos períodos e das orações, percebe-se que há, no 2º parágrafo do texto I:
  • A: predominância de períodos compostos por coordenação.
  • B: predominância de orações absolutas.
  • C: predominância de períodos compostos por subordinação.
  • D: equilíbrio entre orações coordenadas e subordinadas apenas.
  • E: equilíbrio entre períodos simples e compostos.



A oração em destaque no excerto “Bem, descrever a felicidade não é fácil.” (2º parágrafo) classifica-se da mesma forma que a oração destacada em:
  • A: “Não fica ali, posando para foto, sabe?” (2º parágrafo)
  • B: “Quando chega, ocupa um espaço danado.” (2º parágrafo)
  • C:Se chamar a atenção, não é ela.” (2º parágrafo)
  • D: “Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega.” (4º parágrafo)
  • E: “Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?” (4º parágrafo)



Em relação aos elementos coesivos empregados no texto I, assinale a opção em que o elemento destacado NÃO apresenta papel anafórico:
  • A: “Não fica ali, posando para foto, sabe?” (2º parágrafo)
  • B:Ela é mansa.” (2º parágrafo)
  • C:A dita cuja é discreta.” (3º parágrafo)
  • D:As duas não podem nem se ver.” (3º parágrafo)
  • E: “(...) não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira.” (4º parágrafo)



Em todas as ocorrências abaixo, o vocábulo “que” assume um papel de conjunção, MENOS na alternativa:
  • A: “Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz.” (1º parágrafo)
  • B: “(...) mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade.” (3º parágrafo)
  • C: “(...) não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira.” (4º parágrafo)
  • D: “Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu.” (5º parágrafo)
  • E: “(...) é bom que a lista seja cronológica.” (7º parágrafo)



Os vocábulos abaixo, retirados do texto I, passaram pelo mesmo processo de formação de palavras, com EXCEÇÃO da alternativa:
  • A: “antipatia”;
  • B: “euforia”;
  • C: “inimiga”;
  • D: “superfeliz”;
  • E: “Sambódromo”.



Na descrição que a autora se propõe a fazer da felicidade, há o emprego, na maioria das colocações, de uma linguagem figurada nas qualificações atribuídas a ela; assim, o recurso estilístico empregado pela autora nesse tipo de descrição é, principalmente, um(a):
  • A: personificação;
  • B: metáfora;
  • C: metonímia;
  • D: comparação;
  • E: ironia.



Das passagens abaixo retiradas do texto, assinale aquela em que NÃO há ideia de intensidade.
  • A: “Ela é muito recatada.” (2º parágrafo)
  • B: “Ou um reles frenesi qualquer, (...)” (2º parágrafo)
  • C: “A dita cuja é discreta. Discretíssima.” (3º parágrafo)
  • D: “Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega.” (4º parágrafo)
  • E: “Já fui bastante feliz.” (7º parágrafo)

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