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Foram encontradas 102 questões.
E não havia jeito de obtê-la¹. Se o jardineiro estivesse por ali, pediria a rosa, mesmo sabendo que ele nos expulsaria² como se expulsam³ moleques. [...] No meio do meu silêncio e do silêncio da rosa, havia o meu desejo de possuí-la4 como coisa só minha.

Considerando as regras de colocação pronominal, tanto a próclise quanto a mesóclise podem ser USADAS na expressão de número:
  • A: (1).
  • B: (2).
  • C: (3).
  • D: (4).

Havia em Recife inúmeras ruas, as ruas dos ricos, ladeadas por palacetes que ficavam no centro de grandes jardins. Eu e uma amiguinha brincávamos muito de decidir a quem pertenciam os palacetes.

Assinale a alternativa INCORRETA sobre a concordância verbal no trecho.
  • A: A forma verbal “brincávamos” concorda em número e pessoa com o sujeito composto.
  • B: O verbo “haver” foi flexionado no singular, pois é impessoal no contexto em que aparece.
  • C: A forma verbal “pertenciam” concorda em número e pessoa com o sujeito “os palacetes”.
  • D: O verbo “ficar” foi flexionado errado, pois deveria concordar com o pronome relativo que o antecede.

Numa das brincadeiras de “essa casa é minha”, paramos diante de uma que parecia um pequeno castelo.

A frase em destaque nesse trecho apresenta o RECURSO coesivo denominado:
  • A: Elipse.
  • B: Silepse.
  • C: Assíndeto.
  • D: Polissíndeto.

Eu queria poder pegar nela.

Atendendo ao critério sintático, para preservar a regência verbal, e ao semântico, para preservar o sentido, é possível ALTERAR essa frase para:
  • A: Eu queria poder pegá-la.
  • B: Eu queria poder pegar ela.
  • C: Eu queria poder pegar-lhe.
  • D: Eu queria poder pegar dela.

Havia uma igreja presbiteriana perto de casa, rodeada por uma sebe verde, alta e tão densa que impossibilitava a visão da igreja. Nunca cheguei a vê-la, além de uma ponta de telhado.

O pronome em destaque RETOMA o termo:
  • A: “casa”.
  • B: “sebe”.
  • C: “visão”.
  • D: “igreja”.

Eu, em pequena, roubava rosas.

A forma verbal em destaque, flexionada no pretérito imperfeito do indicativo, no contexto em que está inserida, DENOTA:

 
  • A: Uma ação passada que foi praticada repetidas vezes.
  • B: Um acontecimento passado anterior a outro também passado.
  • C: Um acontecimento que situa vagamente no tempo a trama da narrativa.
  • D: Uma ação que se estava processando quando simultaneamente sobreveio outra.

Leia este texto para responder à questão.

Para justificar os roubos que cometia, a narradora se vale de um argumento que se pauta:
  • A: No fato de ser uma criança.
  • B: No tipo de elemento roubado.
  • C: Na sensação de prazer ao possuir a rosa.
  • D: Na cumplicidade entre amigas de infância.

Empregue o pronome pessoal do caso oblíquo no espaço em branco:

Ainda não _____ convidamos para a festa.
  • A: lhe
  • B: ele
  • C: ti
  • D: o

Uma das novas regras do acordo ortográfico de 2009 é a que segue:

Cai o acento circunflexo na conjugação da terceira pessoa do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo de alguns verbos.

É este o caso da palavra:
  • A: “Ideia”, que antes do acordo era "idéia".
  • B: “Creem”, que antes do acordo era "crêem".
  • C: “Fazem”, que antes do acordo era “fazêm”.
  • D: “Pessa”, que antes do acordo era “pêssa”.

A questão diz respeito ao Texto 3. Leia-o atentamente antes de respondê-la.



O discurso direto é o modo de citação do discurso alheio, em que o narrador indica o discurso do outro.

A explicação ESTÁ de acordo com o trecho presente na alternativa:
  • A: "_De fato - aparteou Nepomuceno - estamos muito isolados na América".
  • B: "Estavam agora diante de uma bandeja de queijos variados."
  • C: "Admirou-se Júlia."
  • D: Todas as alternativas apresentam discurso direto.

Exibindo de 61 até 70 de 102 questões.