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Uma era politicamente comum
Há que se tomar cuidado com o politicamente correto. Ele avança a passos largos, está sempre à espreita, ataca quando menos se espera em outros lugares-comuns. O politicamente correto nasceu nos Estados Unidos, como em geral acontece com tudo quanto é besteira bolada no sentido de não ofender ninguém e eleger um mínimo de pessoas. O nome diz tudo: politicamente. Quer dizer, tem urna na jogada. Correto, correção. Ou seja, fazer o que parece ser o mais expediente no sentido de chegar a qualquer nível de poder.
(LESSA, Ivan. O luar e a rainha. São Paulo: Companhia de Letras, 2005,p.21.)
As expressões semanticamente equivalentes “Quer dizer’’ e “Ou seja’’ foram empregadas pelo autor para
  • A: atenuar o ponto de vista do autor.
  • B: esclarecer passagens obscuras do texto.
  • C: contrastar com as afirmações anteriores a elas.
  • D: desviar a atenção do leitor do foco central do texto.
  • E: explicitar uma ideia que poderia passar despercebida pelo leitor.



Leia o texto para responder à questão.



O futuro do trabalho


   Foi lançado nesse mês, em meio às celebrações do centenário da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o relatório da comissão global sobre o futuro do trabalho, que tive a honra de integrar. O que o texto revela é uma visão centrada em políticas públicas para enfrentar desafios que o século trouxe para a humanidade.
   Frente à chamada revolução industrial 4.0, ao envelhecimento da população e à mudança climática, a resposta aparece na forma de programas para evitar o crescimento da desigualdade e melhorar a preparação das gerações futuras e o conceito de uma sociedade ativa ao longo da vida.
   É importante lembrar que, segundo pesquisadores, haverá em poucos anos a extinção de profissões e de tarefas dentro de várias ocupações, diante da automação e da robotização aceleradas. Outras serão criadas, demandando, porém, competências distintas das que estavam em alta até pouco tempo. O cenário exige grande investimento nas pessoas. Por isso, o relatório clama por uma agenda econômica centrada em seres humanos, especialmente uma ampliação em suas capacidades.
   Isso envolve trabalhar com o conceito de aprendizagem ao longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de desenvolver competências basilares, necessárias para promover autonomia para que todos possam aprender a aprender.
   Afinal, numa vida em que tarefas vão sendo extintas e assumidas por máquinas, teremos que nos reinventar continuamente, passando a desempenhar atividades que demandam capacidade de resolução criativa e colaborativa de problemas complexos, reflexão crítica e maior profundidade de análise.
    Teremos também que contar com um ecossistema educacional que inclua modalidades ágeis de cursos para capacitação, recapacitação e requalificação. A certificação de conhecimentos previamente adquiridos ganha força e sentido de urgência, além de um investimento maior em escolas técnicas e profissionais que fomentem a aquisição das competências necessárias não só para exercer uma profissão específica, mas também para obter outra rapidamente, se necessário.

                                                                                       (Claudia Costin. Folha de S.Paulo, 25.01.2019. Adaptado)


 




O sentido expresso pelo termo destacado em “... a resposta aparece na forma de programas para evitar o crescimento da desigualdade...” também pode ser corretamente identificado na expressão destacada em:
  • A: ... em meio às celebrações do centenário da Organização Internacional do Trabalho.
  • B: ... a extinção de profissões e de tarefas dentro de várias ocupações, diante da automação e da robotização aceleradas.
  • C: ... trabalhar com o conceito de aprendizagem ao longo da vida, ou seja, desde a primeira infância, a fim de desenvolver competências..
  • D: Por isso, o relatório clama por uma agenda econômica centrada em seres humanos...
  • E: É importante lembrar que, segundo pesquisadores, haverá em poucos anos a extinção de profissões...

Apesar de a sociedade, de modo geral, ver a escola como um fator para mobilidade social, Bourdieu (2002, p.20) subverte essa ideia ao considerá-la como um dos legitimadores das desigualdades sociais por lhe ser atribuída a transmissão dos dons e talentos predicativos que são próprios e cultivados pelo convívio. Mas, na realidade foram hábitos cultivados pelas convivências e oportunidades. A sociedade, em particular as instituições de ensino, ao não reconhecer que “[...] cada família transmite a seus filhos, mais por vias indiretas que diretas, um certo capital cultural e um certo ethos [...]” (BOURDIEU, 1998, p.42), pode contribuir para manutenção das desigualdades que provavelmente se refletirão no sucesso ou insucesso educacional, na futura atuação profissional, na inserção no mercado de trabalho e no capital social do indivíduo e, assim, possivelmente na manutenção do status quo.
(OLIVEIRA, Antônio Jose Barbosa de; CRANCHI, Daniela Carvalho. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 27, n.2, p. 35-36, maio/ago. 2017. Excerto adaptado).
Na primeira frase do texto, os elementos “-la”, em “considerá-la”, e “lhe”, em “lhe ser atribuída”, referem-se
  • A: ambos a “ideia”.
  • B: ambos a “escola”.
  • C: ambos a “sociedade”.
  • D: a “ideia” e “escola”, respectivamente.
  • E: a “escola” e “sociedade”, respectivamente.

Independentemente da sua localização na história ou seu nível de acessibilidade, os produtos de luxo possuem um atributo principal em comum: a exclusividade. A ideia de ser único, exclusivo, especial e diferente conduz a indústria do luxo (PAIXÃO, 2007).  Contudo, existem organizações que se apropriam desse conceito de exclusividade e o utilizam estrategicamente com o intuito de persuadir os consumidores. Esses produtos não fazem parte formal do universo dos bens de luxo. Eles habitam um espaço entre a produção massificada e a raridade. Englobam características de ambas as esferas, criando, assim, uma categoria própria, formada por itens escassos, que são ofertados durante tempo e/ou quantidade restritos: são as edições limitadas.
(SELAU,Sandro D;TONETTO,Leandro M. Efeitos do uso da informação edição limitada sobre percepções de preço e intenção de compra de produtos.RACE,Joaçaba,v.15,n.1,p.159,jan.-abr.2016.)
Considere as seguintes afirmações sobre os recursos coesivos do texto.
I-     Na primeira frase, as palavras “sua” e “seu” se referem a “produtos de luxo”, expressão encontrada na mesma frase.
II-    Na terceira frase, a primeira ocorrência de “o” se refere à expressão “conceito de exclusividade”, encontrada na mesma frase.
III-   Na quarta frase, a expressão “Esses produtos” não se refere a uma palavra ou expressão anterior no texto, mas pode ter seu referente inferido.
IV- Na quinta frase, a palavra “Eles” se refere a uma expressão encontrada na frase imediatamente anterior.
É correto o que se afirma:
  • A: apenas em I e II.
  • B: apenas em II e III.
  • C: apenas em III e IV.
  • D: apenas em I, II e IV.
  • E: I, II, III e IV.

Há atualmente diversidade de gerações no mercado de trabalho. É comum a crença de que há diferenças entre indivíduos de diferentes gerações e que isso traz implicações para a Gestão de Pessoas. Entretanto, há também a ideia de que tais diferenças sejam devidas à fase de vida em que o indivíduo se encontra, não tendo relação direta com a geração a que pertence.
O debate gerado por essas ideias é observado em estudos anteriores que buscam compreender e diferenciar tais gerações sob múltiplas ópticas, como, por exemplo, expectativas de condições de emprego, percepção de carreiras, liderança, aversão ao risco, conhecimento e valores ARSENALT, 2004 WALLACE, 2006; VELOSO; DUTRA;NAKATA, 2008; BUSCH; VENKITACHALAM; RICHARDS, 2008; TZ; IYER, 2009; ANDERSON, 2010; TREUREN· TWENGE, 2010; MHATRE; CONGER, 2011;YUCEL,2012. Em um desses estudos, Benson e Brown (2011) compararam trabalhadores pertencentes às gerações de Baby Boomers e X, quanto à satisfação no trabalho, ao comprometimento e à intenção dos participantes em sair do emprego. O resultado evidenciou a primeira geração como mais satisfeita e com menor intenção de sair que a Geração X. Por outro lado Parry e Urwin (2011) afirmam que os estudos que buscam comparar gerações no trabalho são falhos, pois não são capazes de distinguir se as diferenças se devem ao fato e os indivíduos pertencerem a diferentes gerações ou simplesmente devido às diferentes idades que possuem, gerando uma confusão no entendimento sobre o papel que o trabalho representa para os grupos.
Apesar da contribuição das pesquisas, os resultados divergentes que apresentam apontam a necessidade melhor compreender se há distinções entre indivíduos e cada geração (PARK; GURSOY, 2012; CONTANZA et aI. 2011, HANSEN; LEUTY, 2012; CHI; MAYER; GURSOY, 2013). Benson e Brown (2011) afirmam que há uma limitação das pesquisas em tomo das diferenças entre as gerações e seus efeitos, sugerindo que novos estudos explorem o tema.
(CAPPI, Mariana N.; ARAUJO, Bruno F. B. Satisfação no trabalho, comprometimento organizacional e intenção de sair: um estudo entre as gerações e seus efeitos, sugerindo que novos estudes ex X e Y. REAd. Rev. Eletrôn. Adm., Porto Alegre, v. 21, n. 3, p. 576, dez. 2015 - adaptado.)
Na primeira frase do segundo parágrafo, a expressão “essas ideias” se referem
  • A: estritamente ao conteúdo da primeira frase do primeiro parágrafo.
  • B: estritamente ao conteúdo da segunda frase do primeiro parágrafo.
  • C: estritamente ao conteúdo da terceira frase do primeiro parágrafo.
  • D: ao conteúdo correlacionado da primeira com a segunda frase do primeiro parágrafo.
  • E: ao conteúdo correlacionado da segunda com a terceira frase do primeiro parágrafo.

O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente: ele alimenta a mão que o morde.
Lawrence J. Peter - Canadense (1919-1990). Escritor, humorista, autor de O príncipe de Peter.
(BUCHSBAUM, Paulo Eduardo Laurenz. Frases geniais. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004, p.177.)
Assinale a alternativa em que a reescritura do texto mantém seu sentido.
  • A: O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente à medida que alimenta a mão que o morde.
  • B: O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente, embora ele alimente a mão que o morde.
  • C: O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente quando ele alimenta a mão que o morde.
  • D: O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente porque ele alimenta a mão que o morde.
  • E: O mais nobre de todos os cachorros é o cachorro-quente, se ele alimentar a mão que o morde.

Apesar de a sociedade, de modo geral, ver a escola como um fator para mobilidade social, Bourdieu (2002, p.20) subverte essa ideia ao considerá-la como um dos legitimadores das desigualdades sociais por lhe ser atribuída a transmissão dos dons e talentos predicativos que são próprios e cultivados pelo convívio. Mas, na realidade foram hábitos cultivados pelas convivências e oportunidades. A sociedade, em particular as instituições de ensino, ao não reconhecer que “[...] cada família transmite a seus filho, mais por vias indiretas que diretas, um certo capital cultural e um certo ethos [...]” (BOURDIEU, 1998, p.42), pode contribuir para manutenção das desigualdades que provavelmente se refletirão no sucesso ou insucesso educacional, na futura atuação profissional, na inserção no mercado de trabalho e no capital social do indivíduo e, assim, possivelmente na manutenção do status quo.
(OLIVEIRA, Antônio Jose Barbosa de; CRANCHI, Daniela Carvalho. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 27, n.2, p. 35-36, maio/ago. 2017. Excerto adaptado).
Sobre os recursos do texto, é incorreto afirmar que
  • A: as reticências sinalizam apenas supressões.
  • B: ambas as aspas sinalizam apenas citações.
  • C: os parênteses sinalizam apenas as fontes.
  • D: há itálicos que identificam estrangeirismos.
  • E: há a indicação do ano de publicação das obras consultadas.

Uma publicação semanal divulgou recentemente a seguinte notícia:

“Espanhol Banderas afirma gostar de brasileiras e elogia a brasileira Maitê Proença em entrevista ao Gugu”.

É correto afirmar que essa frase apresenta
  • A: metáfora.
  • B: pleonasmo.
  • C: ambiguidade.
  • D: discurso direto.
  • E: estrangeirismo.

Dentre as discussões que perpassam a atividade científica no Brasil, uma das que mais mobilizam a comunidade acadêmica é a questão da autoria das produções acadêmicas (Imasato, Perlin & Borenstein, 2017). Trabalhos como os de Homer & Minific (2011), Garcia et al. (2010), Targino (2005), Monteiro et al. Responsável da pesquisa, o papel dos editores na coibição de desvios de autoria, tais como: conduta índice de coautoria, critérios para quantificar o mérito da autoria, a concepção de autoria diante da multiplicidade dos recursos tecnológicos, dentre outros.
Consideram também que o interesse por esse tópico se deriva do sistema nacional de avaliação e financiamento da pesquisa e da pós-graduação, que confere à produção autoral um peso de importância diferenciado, chegando a definir a existência ou não de programas de pós-graduação, a demarcar os critérios de financiamento de pesquisas por meio de bolsas, por exemplo. Já há um referencial concreto sobre a definição do que seja produção autoral expresso na Lei Federal nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que à frente, no art. 15, a mesma lei formula outras orientações sobre quem deve ser considerado coautor e, nessa perspectiva, o § 1º reza que “não considera coautor que simplesmente auxiliou o autor na produção da obra literária, artística ou científica, revendo-a, atualizando-a, bem como fiscalizando ou dirigindo sua edição ou apresentação por qualquer meio”. Esse entendimento tem gerado efeitos pontuais, como, por exemplo, alguns periódicos “Linguagem em Discurso” e “Revista Brasileira de Linguística Aplicada” (a sugestão dessas revistas, respectivamente, é que o orientador só pode ser coautor se o trabalho for um acréscimo da tese ou dissertação, caso contrário o nome do orientador fica em nota de rodapé; e que só ser considerado autor quem fez uma contribuição significativa para o trabalho). Por outro lado, raros são os exemplos de periódico que esboçam exigências de delimitações dessa forma.
Com efeito, embora tenha um caráter regulatório, a conceituação legal parece não dar conta das práticas que são frequentemente realizadas no universo acadêmico, de tal modo que muitas vezes a autoria de um artigo é concedida como um meio de compensação ou de agradecimento para alguém que deu uma contribuição irrisória ou até mesmo nula na produção do trabalho. Se isso é um equívoco, cabe então elucidar o problema, questionar motivações e propor possibilidade de aperfeiçoamento, mesmo isso não sendo uma problemática exclusiva do Brasil.
(COSTA, Francisco José da; Socorreo Cláudia Tavares; MUZZIO, Henrique. Uma reflexão sobre autoria acadêmica. Teoria e Prática em Administração. João pessoa, v.7, n.1, p.3-4, jan.-jun.2017. Excerto adaptado)
Não há linguagem nem alteração de sentido quando se substitui a(s) expressão(ões) sublinhada(s) por aquele(s) entre colchetes em:
  • A: “Trabalhos como os de Horner & Minific (2011), Garcia et al. (2010), Targino (2005), Monteiro et al. (2004) e Petroianu (2002) já se debruçaram sobre diferentes aspectos da autoria...” [Autores como...já analisaram].
  • B: “Consideramos também que o interesse por esse tópico se deriva do sistema na nacional de avaliação e financiamento da pesquisa e da pós-graduação...” [precede o].
  • C: “Já há um referencial concreto sobre a definição do que seja produção autoral, expresso na Lei Federal nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998...”[uma concretude conceitual].
  • D: “Esse entendimento tem gerado efeitos pontuais, como, por exemplo, alguns periódicos da área de Linguística apresentam restrições quanto a quem pode ser considerado autor...”[tem produzido pontos de efeito].
  • E: “Se isso é um equívoco, cabe então elucidar o problema, questionar motivações e propor possibilidades de aperfeiçoamento, mesmo isso sendo uma problemática exclusiva do Brasil.” [vale então esclarecer].

1- Quais as relações existentes entre inovação e gestão do conhecimento?
A GC ocorre no momento em que as pessoas atuam colaborativamente absorvendo informações e transformando-as em conhecimento aliado às experiências, valores, percepções. A geração do conhecimento proposta por Davenport e Prusak (1998) e a teoria da criação do conhecimento proposta por Nonaka e Takcuchi (1997) dão subsídios para esses processos. Por meio desses processos, é possível dar base para as pessoas identificarem, codificarem e compartilharem o conhecimento de forma estratégica em suas organizações e assim promover inovação. Segundo Davenport e Prusak (1998), a inovação ocorre nas fronteiras entre as mentes, e não dentro do território de uma só base de habilidades e conhecimento. Ao se trabalhar em projeto ou problema por meio de um grupo composto por pessoas com diferentes perspectivas, essas diferenças impedem que o grupo caia em soluções rotineiras para os problemas.
2- Quais negócios inovadores já foram empreendidos por profissionais da informação?
No Portal EmpreendeBiblio.com é possível encontrar vários depoimentos de profissionais que estão empreendendo em seus próprios negócios na área de gestão da informação. Embora algumas empresas tenham sido criadas na década de 1990 quando algumas oportunidades começaram a surgir, grande parte das empresas começou a partir dos anos 2000. Surgiram várias oportunidades ligadas a gestão de processos, comércio eletrônico, arquitetura da informação, gestão eletrônica de documentos, sistemas de informação, gestão do conhecimento, dentre outras. Os profissionais da informação perceberam essa lacuna e começaram a organizar seus negócios e suas empresas. Ainda existem muitos profissionais da informação que prestam serviços, porém não têm empresa formalizada registrada com CNPJ.
(SPUDEIT, Daniela Fernanda Assis de Oliveira. Empreendedorismo e profissionais da informação. Aloz: novas práticas em informação e conhecimento, Curitiba, v. 6, n. 1, p.5-7, 2017. Excerto adaptado.)
É utilizado de forma figurada o verbo destacado do seguinte excerto do texto:
  • A: “...as pessoas atuam colaborativamente absorvendo informações...”
  • B: “...a inovação ocorre nas fronteiras entre as mentes...”
  • C: “...essas diferenças impedem que o grupo caia em soluções rotineiras...”
  • D: “Surgiram várias oportunidades ligadas a gestão de processos...”
  • E: “Os profissionais da informação perceberam essa lacuna...”

Exibindo de 19991 até 20000 de 25009 questões.