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“POR QUE SOU TÃO OCUPADO?
QUANDO TUDO AO MEU REDOR ESTÁ INDO RÁPIDO DEMAIS, EU PARO E ME PERGUNTO: ‘O MUNDO É AGITADO OU SERÁ QUE É A MINHA MENTE?’”
A EXPRESSÃO INTERROGATIVA “POR QUE” FOI EMPREGADA NUM CAPÍTULO DO LIVRO “AS COISAS QUE VOCÊ SÓ VÊ QUANDO DESACELERA”, DE HAESMIN SUNIM. ESSA MESMA GRAFIA ESTÁ CORRETAMENTE EMPREGADA EM:
Em relação aos verbos deste trecho do texto, marque a alternativa incorreta.
  • A: O verbo de ligação “sou” refere-se a um sujeito oculto.
  • B: A locução verbal “está indo” é intransitiva e é empregada no sentido de continuidade.
  • C: O verbo “paro” é intransitivo.
  • D: O verbo “será” é de ligação e transmite noção de futuro.
  • E: O verbo de ligação “é” refere-se ao sujeito “a minha mente”.

Um capítulo do livro “As coisas que você só vê quando desacelera”, de Haesmin Sunim, inicia-se com o seguinte título:

“Por que sou tão ocupado?

Quando tudo ao meu redor está indo rápido demais, eu paro e me pergunto: ‘O mundo é agitado ou será que é a minha mente?’”

Depreende-se das perguntas um possível tema a ser debatido no texto:
  • A: A mente controla nossa vida e o mundo.
  • B: O controle da mente nos ajuda a perceber o mundo de maneira diferente.
  • C: A vida determina a forma de pensarmos.
  • D: A agitação do mundo forma psicopatas.
  • E: A sociedade é cada vez mais agressiva.

Eu me espremo no vagão do metrô.

Há uma multidão à minha volta.

Eu posso me irritar ou pensar que é divertido não precisar me segurar em nada.

As pessoas reagem à mesma situação de formas diferentes.

Se olharmos mais de perto, vamos ver que não é a situação que está nos incomodando, e sim nossa forma de enxergá-la.

A palavra “mais” (linha 5) apresenta o mesmo valor morfossemântico que a abaixo:
  • A: Ela não mais será a diretora do clube.
  • B: Mais pessoas ajudam o clube a se reerguer.
  • C: A diretora mais a secretária perderam suas funções por improbidade.
  • D: Cada dia mais, vemos pessoas desacreditarem das outras.
  • E: É mais fácil criticar do que ajudar.

Eu me espremo no vagão do metrô.

Há uma multidão à minha volta.

Eu posso me irritar ou pensar que é divertido não precisar me segurar em nada.

As pessoas reagem à mesma situação de formas diferentes.

Se olharmos mais de perto, vamos ver que não é a situação que está nos incomodando, e sim nossa forma de enxergá-la.

Marque a alternativa correta quanto aos elementos de coesão:
  • A: A conjunção “Se” (linha 5) pode ser substituída por Caso, mantendo o mesmo sentido e a correção gramatical.
  • B: O contexto permite a troca de “e sim” (linha 5) por mas também, mantendo-se o mesmo sentido e a correção gramatical.
  • C: O pronome “-la” (linha 6) retoma o substantivo “situação” (linha 5).
  • D: Os pronomes “Eu” no texto podem ser excluídos, permanecendo o sentido e a correção gramatical.
  • E: A conjunção “Se” (linha 5) pode ser substituída por “Já que”, mantendo o mesmo sentido e a correção gramatical.

Eu me espremo no vagão do metrô.

Há uma multidão à minha volta.

Eu posso me irritar ou pensar que é divertido não precisar me segurar em nada.

As pessoas reagem à mesma situação de formas diferentes.

Se olharmos mais de perto, vamos ver que não é a situação que está nos incomodando, e sim nossa forma de enxergá-la.

 

Quanto aos aspectos morfossintáticos, marque a alternativa correta.
  • A: O termo “uma multidão” (linha 2) é responsável pela flexão do verbo “Há” no singular.
  • B: A primeira ocorrência do pronome “me” (linha 2) ocupa a função de complemento verbal indireto.
  • C: O termo “no vagão do metrô” (linha 1) ocupa a função sintática de adjunto adverbial de lugar.
  • D: A oração “que está nos incomodando” (linha 5) é sujeito da oração principal “não é a situação” (linha 5).
  • E: O termo “de formas diferentes” (linha 4) é o complemento nominal de “situação” (linha 4).

Eu me espremo no vagão do metrô.

Há uma multidão à minha volta.

Eu posso me irritar ou pensar que é divertido não precisar me segurar em nada.

As pessoas reagem à mesma situação de formas diferentes.

Se olharmos mais de perto, vamos ver que não é a situação que está nos incomodando, e sim nossa forma de enxergá-la.

 

Sobre o emprego da palavra “que”, julgue as afirmativas e marque a alternativa correta.

I –   A palavra “que” (linha 3) é um elemento de coesão de recurso anafórico.

II –   As palavras “que” (linha 5) são conjunções integrantes.

III –   A segunda ocorrência da palavra “que” (linha 5) é um pronome relativo, por isso pode ser substituída por “na qual”.

IV –   A palavra “que” (linha 3) inicia uma oração que tem o papel de completar o sentido do verbo “pensar”.
  • A: Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.
  • B: Somente as afirmativas I e III estão corretas.
  • C: Todas as afirmativas estão corretas.
  • D: Somente a afirmativa IV está correta.
  • E: Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.

Eu me espremo no vagão do metrô.

Há uma multidão à minha volta.

Eu posso me irritar ou pensar que é divertido não precisar me segurar em nada.

As pessoas reagem à mesma situação de formas diferentes.

Se olharmos mais de perto, vamos ver que não é a situação que está nos incomodando, e sim nossa forma de enxergá-la.

 

Sobre as ocorrências de crase no texto, julgue as afirmativas e marque a alternativa correta:

I –   A primeira ocorrência de crase é facultativa.

II –   As duas ocorrências de crase são facultativas.

III –   As duas ocorrências de crase são resultado de regência verbal.
  • A: Somente as afirmativas I e II estão corretas.
  • B: Somente as afirmativas I e III estão corretas.
  • C: Todas as afirmativas estão corretas.
  • D: Somente a afirmativa I está correta.
  • E: Somente as afirmativas II e III estão corretas.

Eu me espremo no vagão do metrô.

Há uma multidão à minha volta.

Eu posso me irritar ou pensar que é divertido não precisar me segurar em nada.

As pessoas reagem à mesma situação de formas diferentes.

Se olharmos mais de perto, vamos ver que não é a situação que está nos incomodando, e sim nossa forma de enxergá-la.

 

Uma frase que transmite a ideia central do texto é:
  • A: O ponto de vista pelo qual enxergamos as coisas é que deve determinar nossas ações.
  • B: As dificuldades podem ser sanadas pelas reações imediatas e intempestivas.
  • C: A reação súbita ao mal surpreende o malfeitor.
  • D: Devemos explanar mais sobre o que nos aflige no mundo e não reagir.
  • E: A reação ao que nos incomoda pode causar danos irreparáveis.

Eu me espremo no vagão do metrô.

Há uma multidão à minha volta.

Eu posso me irritar ou pensar que é divertido não precisar me segurar em nada.

As pessoas reagem à mesma situação de formas diferentes.

Se olharmos mais de perto, vamos ver que não é a situação que está nos incomodando, e sim nossa forma de enxergá-la.

 

Marque a alternativa que apresenta valor semântico correto da preposição sublinhada:
  • A: Eu me espremo no vagão do metrô. (meio)
  • B: Eu me espremo no vagão do metrô. (lugar)
  • C: As pessoas reagem à mesma situação de formas diferentes. (modo)
  • D: Há uma multidão à minha volta. (tempo)
  • E: Eu posso me irritar ou pensar que é divertido não precisar me segurar em (lugar)

Eu me espremo no vagão do metrô.

Há uma multidão à minha volta.

Eu posso me irritar ou pensar que é divertido não precisar me segurar em nada.

As pessoas reagem à mesma situação de formas diferentes.

Se olharmos mais de perto, vamos ver que não é a situação que está nos incomodando, e sim nossa forma de enxergá-la.

 

O verbo “espremo” é grafado com “s”. Marque a alternativa em que as duas palavras estejam grafadas corretamente:
  • A: esporádico, espontâneo,
  • B: esparramado, esparrela
  • C: especulativo, expatriar,
  • D: expedidor, expensas,
  • E: experto, explanar

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