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Lopes et al, (2014) argumentam que, de acordo com pesquisas, as sociedades promovidas pela tecnologia da escrita, de um modo geral, o mundo da leitura de produção de textos escritos, são mediadas pelo professor na escola. Com isso, as autoras inferem que:
  • A: A escola como principal responsável pela instrução da leitura e escrita é o único espaço social que insere o indivíduo no processo de leitura e escrita como prática social.
  • B: O papel da escola é ensinar a norma-padrão, expondo os padrões gramaticais de uso.
  • C: A escrita é vista como sinônimo de poder, portanto nem todos têm acesso a esses recursos tecnológicos.
  • D: A escola como uma instituição social dotada de suas ideologias sistematizadas é o principal espaço que capacita o aluno para o acesso à leitura e à escrita.
  • E: Apropriar-se do ato de ler e escrever é suficiente para usá-los nos diferentes espaços sociais em que o indivíduo frequenta. É pertinente, assim, que o processo de leitura e escrita sejam necessários e suficientes na realização das demandas sociais moder

Dentre as classificações presentes no quadro de relações intertextuais de PiègayGros (1996), encontram-se: citação, menção, referência, plágio e alusão.

Nas tiras apresentadas fica evidente a presença de um(a):
  • A: Plágio.
  • B: Menção.
  • C: Citação.
  • D: Alusão.
  • E: Referência.

Na visão de Fávero (2000), há paralelismo a partir do momento em que as estruturas são reutilizadas, mas com diferentes conteúdos, ou seja, “um meio para deixar fluir o texto” (p. 81).

Diante disso, depreende-se que:
  • A: No título há paralelismo, visto que é ativado um frame: o retrato da vida em uma cidadezinha do interior.
  • B: No último verso há paralelismo, visto que se tem resumida a concepção sobre a vida que aí se leva: “Eta vida besta, meu Deus”.
  • C: Em “Vai devagar”, a recorrência imprime ao texto um caráter concreto: na cidadezinha tudo vai devagar e a única ação está nas janelas.
  • D: A semelhança lexical entre “bananeiras” e “laranjeiras” acentuam o fluxo do texto, tornando as diferenças semânticas lexicais reutilizáveis, em meio ao conteúdo paralelo do poema.
  • E: Em “um”, a recorrência imprime ao texto um caráter imaginário da existência de um objeto referido e paralelo ao conteúdo dos versos.

Conforme o texto, “erro de português” e “erro” de ortografia, na visão do teórico apresentado:
  • A: São “erros” interligados e têm associações linguísticas com a oralidade e com a escrita, respectivamente.
  • B: Ocupam todos os usuários da língua, desde que haja um texto verbal.
  • C: Dizem respeito à escrita, somente.
  • D: Exercícios como esse só servem para transformar os estudantes em novos “comandos paragramaticais”.
  • E: Na atividade proposta, o aluno que encontrar algum “erro” será capaz de inferiorizar a linguagem ali apresentada, estigmatizando um produto vendido, por exemplo.

Práticas de letramentos “configuram-se em unidades abstratas de análises que viabilizam a intepretação daquilo que é observável no evento”. Já evento de letramento caracteriza-se como uma unidade concreta [...]” (LOPES, 2005).

Baseada na opinião da autora, nas alternativas abaixo, apenas uma exemplifica eventos de letramento, a saber:
  • A: Dona Maria nunca frequentou a escola, não sabe ler nem escrever, mas quando vai às compras cita o nome dos produtos e pede que a filha escreva.
  • B: Paulo não sabe ler e nem escrever, mas ajuda os pais resolvendo diversas coisas como: pagar as contas de água e luz, faz compras e vai à farmácia.
  • C: Dona Marta foi alfabetizada na fase adulta, no entanto, tem dificuldade de ler compreensivamente.
  • D: Algumas pessoas não conseguem interpretar textos, são analfabetas funcionalmente.
  • E: João não deve a oportunidade de ser presente na escola porque, quando criança, na sua cidade, era obrigado a trabalhar na lavoura. Hoje trabalha como pedreiro em uma grande cidade, às vezes tem dificuldade de pegar uma condução até o trabalho, outras vez

Nas palavras entristecer e entardecer, temos os seguintes elementos mórficos: prefixo, radical e sufixo. Dentre os processos de formação das palavras elas se enquadram como:
  • A: Composição por justaposição.
  • B: Composição por aglutinação.
  • C: Derivação prefixal.
  • D: Derivação sufixal.
  • E: Derivação parassintética.

Na fala, “[...] A mocinha, filha dele, dezoito, vinte, vinte e dois anos, sei lá, veio lá de dentro, atendeu [...]” há quebra de entoação do narrador observador. Nessa perspectiva, a construção de sentido se dá:
  • A: Porque a ausência de vírgula configura-se em “erro de português”, tão comum na linguagem oral.
  • B: Tendo em vista o narrador transcrever a observação de igual modo como aconteceu, ocasionando um “erro” de ortografia, já que a linguagem escrita é divergente da linguagem oral.
  • C: De forma falha, portanto é fácil identificar que o narrador erra os padrões da escrita, já que poderia omitir esta parte: “[...] dezoito, vinte [...]”, na qual não traz qualquer sentido/informação ao texto.
  • D: Porque o texto foi escrito em conformidade com o contexto anunciativo de realização, em que existe proximidade das marcas de oralidade na linguagem escrita.
  • E: Por conta da quebra de sentido presente neste fragmento semelhante ao analisado: “Alô. Dois quatro sete um dois cinco quatro”, no qual, em decorrência da ausência de entoação, fere a gramática normativa.

Pelos comentários feitos pelo narrador, pode-se concluir CORRETAMENTE que:
  • A: O pai tem um conhecimento de mundo que lhe permite supor que Mauro teve um filho, já que a mocinha dissera: “Que maravilha! Meus Parabéns!!! Homem ou mulher?” Entretanto, houve uma quebra da linguagem artificial ao se aproximar da linguagem natura
  • B: O conhecimento de mundo do pai é limitado e age em desconformidade com o texto apresentado, uma vez que ao perceber o que Mauro dissera à mocinha, na reação dela em: “É mesmo? Que maravilha! Meus parabéns!!! Homem ou mulher?” é aplicado, no fim do
  • C: Percebe-se que, todas as análises interpretativas do texto são auferidas pelo narrador em 1ª pessoa, no qual consegue manipular o sentido do texto para o leitor. Assim, o texto por si consegue cumprir o processo de construção de sentido, dispensando todo
  • D: No texto, há apenas a presença de coesão em um nível microtextual, uma vez que há quebra da linguagem natural ao se aproximar da linguagem artificial, quando a mocinha responde que Mauro havia se casado; essa quebra confirma-se na moral em destaque.
  • E: A moral apresentada no texto é prova categórica do entendimento do pai de todo o contexto discursivo, já que a ideia central da tessitura textual gira em torno do que foi dito pela mocinha em: “Homem ou mulher? Ah! Que bom!...”, fazendo o narrado

Apresente a afirmativa que traz o nome do gênero textual classificado no texto em destaque e a sequência tipológica predominante nele, respectivamente.
  • A: Narração e fábula.
  • B: Fábula e narração.
  • C: Telefonema e narração.
  • D: Narração e telefonema.
  • E: Fábula e telefonema.

Leia a tira e responda a questão.

Em conformidade com o bom uso da crase quando relacionada à ideia de movimento já prescrita na gramática normativa, mencionada na tira em análise, assinale a frase INCORRETA quanto ao uso ou não do assento grave.
  • A: Vou à Bahia.
  • B: Fui a Roma.
  • C: Fui a Roma antiga.
  • D: Vou à velha Curitiba.
  • E: Vou à praia amanhã.

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