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A sentença em que a expressão em negrito está usada de acordo com a norma-padrão é:
  • A: O provedor que comprei o plano demonstra eficiência.
  • B: As pessoas dos quais compareceram desconheciam informática.
  • C: O desejo de que a Internet ficasse mais rápida se realizou.
  • D: O menino, o cujo pai trabalha em informática, virá ajudar-nos.
  • E: A matéria aonde me dei mal foi programação.

Nas passagens apresentadas a seguir, o comentário gramatical está correto em
  • A: “A vida eterna nos trará problemas,” (l. 18) e “...porque nos dá a eternidade sem a perplexidade,” (l. 23-24). Os verbos destacados apresentam o mesmo tipo de re- gência.
  • B: Transpondo a passagem “Cortei o pudim de laranja,” (l. 3-4) da voz ativa para a passiva analítica, teremos a forma verbal fora cortado.
  • C: “...que será para os sistemas previdenciários.” (l. 19-20). O verbo está na 3a pessoa do singular porque o pronome relativo é sujeito, substituindo o antecedente “pesadelo”.
  • D: “...porque nos dá a eternidade...” (l. 23-24) e “...como e por que.” (l. 34). Os vocábulos destacados pertencem à mesma classe gramatical.
  • E: “...como essa da célula-mãe...” (l. 11-12). O subs- tantivo composto destacado flexiona-se, no plural, pela mesma regra de pára-choque.


  Maria Bethânia emociona na abertura de Bienal
Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, CONSTITUIÇÃO, 1988, p. 137).

“Eu, Maricotinha, aluna de escola pública, abrindo a Bienal do Livro. Não é lindo?”. Foi assim que Maria Bethânia encerrou sua apresentação na sexta-feira, 26, não sem antes pedir desculpas por ter ultrapassado os 40 minutos combinado – não que alguém tenha achado ruim ouvi-la cantar e ler trechos de poemas e livros. A cantora, ligada ao universo literário há muito tempo, fez uma versão reduzida de seu show Bethânia e As Palavras, antes dos discursos habituais na cerimônia de abertura da Bienal Internacional do Livro de São Paulo – apenas o ministro da Educação, Mendonça Filho, evitou o microfone. Até 4 de setembro, são esperadas 700 mil pessoas no Anhembi.

Guimarães Rosa, Fernando Pessoa, Mia Couto, Manuel Bandeira, o professor da infância, Nestor Oliveira, que apresentou a poesia a Bethânia e Caetano. Eles e muitos outros, todos juntos, entre um verso e outro, uma música e outra, na voz de uma Bethânia toda de branco, cabelo preso quase até o fim do show, óculos de grau.

A Poetas Populares (Os nomes dos poetas populares / Deveriam estar na boca do povo / No contexto de uma sala de aula / Não estarem esses nomes me dá pena), de Antonio Vieira, ela emendou Trenzinho Caipira, num dos momentos mais bonitos – como foi quando ela cantou Romaria. A leitura de um longo trecho de Grande Sertão Veredas também foi um dos pontos altos.

O moçambicano Mia Couto apareceu mais de uma vez. Dele, ela leu: “Agora, meu ouro é a palavra. Agora, a poesia é a minha única visita de família” e “Na escolinha, a menina propícia a equívocos disse que masculino de noiva é navio”. “Que coisa linda!”, ela disse após ler esta última frase – e então cantou trecho de Oração ao Tempo.

Na sequência, leu Velha Chácara, de Manuel Bandeira, comentou sobre o aprendizado com Nestor de Oliveira, seu professor em Santo Amaro, na Bahia, e deu seu recado: “É possível, sim, uma boa e plena educação nas escolas públicas. Veja eu, Maricotinha, abrindo a Bienal do Livro. Beijinho no ombro”. Ela voltou a repetir isso – sem a referência à Valeska Popozuda – no final.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Adaptado de <https://istoe.com.br/bethania-emociona-na-abertura-da-bienal/>




Assinale a alternativa que faz referência a uma variação linguística.

  • A: “O moçambicano Mia Couto apareceu mais de uma vez.”
  • B: “Foi assim que Maria Bethânia encerrou sua apresentação na sexta-feira (...)”
  • C: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade (...)”
  • D: “Até 4 de setembro, são esperadas 700 mil pessoas no Anhembi.”
  • E: “(...) Na escolinha, a menina propícia a equívocos disse que masculino de noiva é navio.”

Texto I

BITCOIN - Uma moeda simples que está criando milionários pelo mundo.
    O Bitcoin, uma criptomoeda, tem ficado cada vez mais popular. É crescente o número de pessoas que querem saber como investir na moeda digital, se bitcoin é seguro e se é um bom investimento.
    Muitos países olham para a moeda com interesse. O Japão já reconhece o bitcoin como forma de pagamento em diversos estabelecimentos, alguns países da África e Europa Oriental lideram as pesquisas sobre a criptomoeda. Há banco mundial que aceita depósitos em bitcoin e não faltam casos de pessoas que enriqueceram com o bitcoin. Um deles é Erik Finman, um dos primeiros a investir na moeda. Hoje, Erik tem 403 bitcoins a preços atuais perto de 4.400 dólares, o que lhe confere a fortuna de 1,8 milhões de dólares, aproximadamente 5,7 milhões de reais. Nada mal para um garoto de 18 anos. Erik fez a primeira compra em 2011, quando adquiriu 83 moedas pelo valor de 12 dólares cada uma. Com a valorização, em 2013, o rapaz já tinha acumulado 100 mil dólares.
    E se você tivesse feito o mesmo?
    Naquela época, o dólar estava bem mais barato no Brasil, fechou 2011 na casa dos R$1,85. Você teria investido R$ 1.842,60 para comprar as 83 moedas. Se tivesse simplesmente feito isso e não comprado mais nenhum bitcoin, você teria hoje mais de R$1.100.000,00.
    (...)
    O que é Bitcoin?
    O bitcoin é uma moeda digital usada para transações comerciais. Com ela, compram-se produtos ou serviços, assim como fazemos com o real, o dólar, o euro ou qualquer outro dinheiro. A grande diferença é que ela não existe fisicamente, não é uma nota com o rosto de um presidente ou um animal da nossa fauna. O bitcoin é um código, foi criado pelo misterioso Satoshi Nakamoto, que alega ser um japonês que já ultrapassou os 40 anos.
    A criptomoeda é descentralizada, ou seja, não existe um servidor único ou local físico onde são criadas todas as moedas. Dessa forma, qualquer um pode acessar a rede de computadores e minerar um bitcoin.

Texto adaptado de http://blog.procureacherevista.coiri.br/bitcoin-a-moeda-que-esta-criando-iiiilionarios-pelo-mundo/.


Texto II







Fonte: https://vidadeprogramador.com.br/2017/12/29/loucura-esse-bitcoin-ne/






Existe entre os Textos I e II uma variação na linguagem, variação linguística. Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta.






  • A: Existe uma diferença de formalidade entre os textos. No caso, a variação se deu em função do contexto comunicativo, é, portanto, denominada variação diafásica.
  • B: Com o passar do tempo, a linguagem muda, sofre transformações. No caso, a variação regional é visível no Texto II, em que os personagens utilizam redução de palavras, gíria e outros fenômenos que passaram a acontecer na atualidade, como o uso do “a gente
  • C: No Texto II, como no Texto I, predominam as características típicas de língua falada (cara, ia voltar, né, a gente, tá, pior...). Apesar de serem gêneros textuais diferentes, não existe a variação diamésica.
  • D: Avariação entre os textos é regional, ou seja, diatópica. A variação linguística utilizada no Texto II é típica da região sul do Brasil.

“Mas não me deixe sentar" (v. 17) Considerando a passagem transcrita acima, analise as afirmações a seguir. A colocação do pronome destacado no verso transcrito está adequada à norma padrão da Língua Portuguesa. PORQUE A palavra “não", advérbio de negação, exige que o pronome oblíquo esteja em posição proclítica. A esse respeito, conclui-se que
  • A: as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
  • B: as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
  • C: a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
  • D: a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
  • E: as duas afirmações são falsas.



No excerto “Este é o motivo pelo qual os eventos são sempre reinterpretados [...]”, o termo em destaque realiza uma
  • A: anáfora, retomando todo o conteúdo do quadrinho anterior.
  • B: anáfora, retomando parte do conteúdo posterior - “toda vez que [...].”
  • C: catáfora, retomando parte do conteúdo do quadrinho anterior - “[...] os eventos têm [...].”
  • D: catáfora, antecipando o conteúdo do último quadrinho.
  • E: catáfora, antecipando o conteúdo presente no mesmo quadrinho - “toda vez que [...].”

A frase que NÃO admite o uso do pronome destacado em posição proclítica é:
  • A: Ninguém me ofereceu ajuda quando mais precisei.
  • B: Quero que lhe entregue o resultado em breve.
  • C: Talvez a convide para passar o feriado em Búzios.
  • D: Eu não te darei uma resposta enquanto não tiver certeza.
  • E: Depois, se encarregue de avisar aos participantes que não haverá sorteio.


 Policiamento comunitário


      A polícia pode adotar diferentes formas de policiamento. Uma delas é o policiamento comunitário, um tipo de policiamento que se expandiu durante as décadas de 1970 e 1980 quando as polícias de vários países introduziram uma série de inovações em suas estruturas e estratégias para lidar com o problema da criminalidade.
      Apesar de essas experiências terem diferentes características, todas tiveram um aspecto comum: a introdução ou o fortalecimento da participação da comunidade nas questões de segurança.
      Isso significa que as pessoas de uma determinada área passaram não só a participar das discussões sobre segurança e ajudar a estabelecer prioridades e estratégias de ação como também a compartilhar com a polícia a responsabilidade pela segurança da sua região. Essas mudanças tiveram como objetivo melhorar as respostas dadas aos problemas de segurança pública, tornando tanto a polícia mais eficaz e reconhecida como também a população mais ativa e participativa nesse processo.
      É interessante notar que a Constituição brasileira ratifica esse tipo de policiamento ao estabelecer, em seu artigo 114, que a segurança pública não é apenas dever do Estado e direito dos cidadãos, mas responsabilidade de todos.
      Essa nova forma de “fazer a segurança pública” é também resultado do processo de democratização das polícias. Em sociedades democráticas, as polícias desempenham várias outras funções além de lidar com o crime. Exige-se que ela esteja constantemente atenta aos problemas que interferem na segurança e bem-estar das pessoas e atenda às necessidades da população tanto de forma reativa (pronto-atendimento) como também pró-ativa (prevenção).
      Os cidadãos, por sua vez, têm o direito e a responsabilidade de participar no modo como esse policiamento é realizado
      SÃO PAULO. Manual de Policiamento Comunitário: Polícia e Comunidade na Construção da Segurança [recurso eletrônico] / Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV/USP). – Dados eletrônicos. - 2009.
Disponível em https://jundiai.sp.gov.br/administracao-e-gestao-de-pessoas/wp-content/uploads/sites/16/2016/02/Manual-Policiamento-Comunitario-SENASP-MJ.pdf > Acesso em 12 fev. 2019.




Considere o excerto “Exige-se que ela esteja constantemente atenta [...]”. O termo em destaque possui como referente





  • A: nova forma de “fazer política”.
  • B: constituição brasileira.
  • C: comunidade.
  • D: polícia.
  • E: segurança pública.


Policiamento comunitário


      A polícia pode adotar diferentes formas de policiamento. Uma delas é o policiamento comunitário, um tipo de policiamento que se expandiu durante as décadas de 1970 e 1980 quando as polícias de vários países introduziram uma série de inovações em suas estruturas e estratégias para lidar com o problema da criminalidade.
      Apesar de essas experiências terem diferentes características, todas tiveram um aspecto comum: a introdução ou o fortalecimento da participação da comunidade nas questões de segurança.
      Isso significa que as pessoas de uma determinada área passaram não só a participar das discussões sobre segurança e ajudar a estabelecer prioridades e estratégias de ação como também a compartilhar com a polícia a responsabilidade pela segurança da sua região. Essas mudanças tiveram como objetivo melhorar as respostas dadas aos problemas de segurança pública, tornando tanto a polícia mais eficaz e reconhecida como também a população mais ativa e participativa nesse processo.
      É interessante notar que a Constituição brasileira ratifica esse tipo de policiamento ao estabelecer, em seu artigo 114, que a segurança pública não é apenas dever do Estado e direito dos cidadãos, mas responsabilidade de todos.
      Essa nova forma de “fazer a segurança pública” é também resultado do processo de democratização das polícias. Em sociedades democráticas, as polícias desempenham várias outras funções além de lidar com o crime. Exige-se que ela esteja constantemente atenta aos problemas que interferem na segurança e bem-estar das pessoas e atenda às necessidades da população tanto de forma reativa (pronto-atendimento) como também pró-ativa (prevenção).
      Os cidadãos, por sua vez, têm o direito e a responsabilidade de participar no modo como esse policiamento é realizado
      SÃO PAULO. Manual de Policiamento Comunitário: Polícia e Comunidade na Construção da Segurança [recurso eletrônico] / Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV/USP). – Dados eletrônicos. - 2009.
Disponível em https://jundiai.sp.gov.br/administracao-e-gestao-de-pessoas/wp-content/uploads/sites/16/2016/02/Manual-Policiamento-Comunitario-SENASP-MJ.pdf > Acesso em 12 fev. 2019.




Tendo em vista o sentido e o contexto no qual o seguinte excerto está inserido, assinale a alternativa que preenche corretamente suas lacunas.
“Isso ______ que as pessoas de uma determinada área ______ não só a participar dos/das _______ sobre segurança e ajudar a estabelecer prioridades e estratégias de ação como também a compartilhar com a polícia a responsabilidade pela segurança da sua região.”.






  • A: aponta / principiaram / excussões
  • B: inclui / começaram / debates
  • C: assinala / começaram / reflexões
  • D: denota / encetaram / palestras
  • E: demonstra / principiaram / debates

O trecho em que o pronome possessivo NÃO exprime uma relação de posse ou pertinência é
  • A: “chamava alguém entre seus muitos agregados...” (A 18)
  • B: “... gente aí de seus trinta, quarenta anos,” (A 58 )
  • C: “O computador e seus assemelhados...” (A 64 )
  • D: “...do que seu trabalho propriamente dito?” (A 67-68 )
  • E: “com a qual seu melhor amigo jamais concordará,” (A 77-78)

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