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Em “Segundo eles, na hora de tomar uma decisão, o cérebro reúne um monte de informações.”, o termo destacado é





  • A: um numeral.
  • B: um advérbio de ordem.
  • C: um advérbio que expressa tempo de ordem.
  • D: uma conjunção que expressa conformidade
  • E: uma preposição que expressa conformidade.


                              Aumentar idade mínima para compra de cigarro evita vício em jovens

UOL, 03/04/2015

Aumentar a idade mínima permitida para comprar legalmente cigarros pode ter um efeito drástico no uso do tabaco por adolescentes, especialmente de 15 a 17 anos, segundo um estudo da Universidade de Michigan, divulgado pelo Institute of Medicine. O impacto na saúde pública também seria relevante.
O levantamento aponta que usuários mais jovens são, geralmente, mais suscetíveis a pegar carona nos hábitos dos amigos e conseguir cigarros com eles, sendo que poucos compram cigarros ilegalmente. Apenas quando atingem a idade adulta, por volta dos 25 anos, é que passam a fazer mais escolhas por conta própria.
“Embora o desenvolvimento de algumas habilidades cognitivas seja atingido aos 16 anos, as partes do cérebro mais responsáveis pela tomada de decisão, controle de impulsos e susceptibilidade dos colegas e conformidade continuam a desenvolver-se até os 25”, explicou o professor Richard Bonnie, responsável pela pesquisa.
Dos fumantes pesquisados, 90% dizem ter começado a fumar antes dos 19 anos. A maioria dos outros experimentou o primeiro cigarro antes dos 26, o que sugere que dificilmente uma pessoa se tornará fumante após os 25 anos.
Segundo simulações apresentadas no relatório, se o aumento na idade mínima ocorresse hoje nos Estados Unidos, haveria mudanças significativas na quantidade de jovens fumantes em 2100. Mais precisamente, se a idade mínima passasse para 19 anos, haveria uma diminuição de 3% no total de fumantes. Se passasse para 21, cairia 12%. E, caso fosse para 25 anos, o número de fumantes diminuiria 16%.
Nos Estados Unidos, onde a pesquisa foi realizada, a maioria dos Estados permite a compra do cigarro a partir dos 18 anos. Alguns (Alabama, Alasca, Nova Jersey e Utah) permitem a partir dos 19, e a cidade de Nova York aumentou a idade mínima para 21 anos.
Considerando, portanto, que o aumento da idade mínima diminui a taxa de iniciação no vício, os pesquisadores concluem que a medida resultaria em queda nas doenças e mortes relacionadas ao tabaco.
Se a idade mínima aumentasse para 21 anos nos Estados Unidos, haveria menos 249 mil mortes prematuras entre pessoas nascidas entre 2000 e 2019 e pelo menos 45 mil mortes a menos por câncer de pulmão no período, segundo o relatório.
“Ao avaliar as implicações na saúde pública pelo aumento da idade mínima para acessar os produtos do tabaco, este relatório tem como objetivo fornecer a orientação científica de que Estados e municípios precisam ao avaliar novas políticas para atingir o objetivo final, que é a redução e a eventual eliminação do uso de tabaco por crianças e pelos jovens “, disse Victor Dzau, presidente do Institute of Medicine.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2015/04/03/permitir-cigarro-depois-dos-21-anos-evita-vicio-em-adolescentes-diz-estudo.htm




Em “Considerando, portanto, que o aumento da idade mínima diminui a taxa de iniciação no vício, os pesquisadores concluem que a medida resultaria em queda nas doenças e mortes relacionadas ao tabaco”, o termo em destaque NÃO pode ser substituído, sem prejuízo semântico, por 





  • A: dessa forma.
  • B: assim.
  • C: destarte.
  • D: entretanto.
  • E: pois.

Observe atentamente o uso dos sinais de pontuação do trecho abaixo (ℓ. 12-15):

“Há, de igual forma, entre os mais afortunados, aqueles ligados à indústria, voltados para a construção civil, o mobiliário, a ourivesaria e o fabrico de bebidas.”

Qual das reescrituras desse trecho emprega corretamente os sinais de pontuação?
  • A: Há, entre os mais afortunados de igual forma, aqueles ligados à indústria voltados para a construção civil, o mobiliário, a ourivesaria, e o fabrico de bebidas.
  • B: De igual forma, há, entre os mais afortunados, aqueles ligados à indústria, voltados para a construção civil, o mobiliário, a ourivesaria e o fabrico de bebidas.
  • C: Entre os mais afortunados, há de igual forma, aqueles ligados à indústria, voltados para a construção civil, o mobiliário, a ourivesaria, e o fabrico de bebidas.
  • D: Há entre os mais afortunados de igual forma, aqueles ligados à indústria, voltados para a construção civil, o mobiliário, a ourivesaria e o fabrico de bebidas.
  • E: De igual forma, entre os mais afortunados, há, aqueles, ligados à indústria, voltados para a construção civil, o mobiliário, a ourivesaria e o fabrico de bebidas.


  A lista de desejos   
                                                                                                 Rosely Sayao

      Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.

     Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.

     A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist" porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.

     Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!

    Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...

       E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.

      Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.

 Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.

     Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.

    Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.

    Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ roselysayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml


Assinale a alternativa em que o termo destacado expressa finalidade.
  • A: “Presente para os filhos?”.
  • B: “... ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa.”.
  • C: “Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido...”.
  • D: “Ganho para o mercado de consumo...”
  • E: “... é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra.”.

Os sinais de pontuação contribuem para a construção dos sentidos dos textos.

No fragmento do texto “Escriturei-me; deram-me um papel que... mas para que o estou a fatigar com isso? Deixe-me ficar com as minhas amofinações” (ℓ. 28-30), as reticências são usadas para demarcar
  • A: interrupção de uma ideia.
  • B: insinuação de uma ameaça.
  • C: hesitação comum na oralidade.
  • D: continuidade de uma ação ou fato.
  • E: omissão proposital de algo que se devia dizer.


5 dicas da ciência para você tomar boas decisões 

                                                                                                                 Carol Castro 

      Quantas vezes você ficou em dúvida sobre o que fazer, tomou uma decisão, mas pouco depois acabou se arrependendo? Bem, talvez a ciência possa te ajudar. Dá só uma olhada nessas cinco dicas científicas para tomar decisões melhores. 


        DISTANCIE-SE DO PROBLEMA 

      Pense na situação como se ela estivesse acontecendo a amigo ou a um parente. Mas não ocorrendo com você. Isso vai te ajudar a pensar de forma mais racional. Foi o que pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, concluíram ao pedir a voluntários para refletir sobre traição no namoro. A ideia era analisar o cenário caso isso acontecesse com eles ou com outro amigo. Em seguida, tiveram de responder a algumas perguntas – todas elas foram pensadas de acordo com critérios de pensamento coerente e racional: do tipo,reconhecer o limite do outro, considerar as perspectivas do parceiro, motivos que poderiam levar à traição, etc. E quando pensavam nos amigos, eles costumavam tomar decisões mais inteligentes, baseadas na razão e não apenas na emoção. Como fazer isso na prática? Segundo a pesquisa, basta conversar consigo mesmo como se o problema não fosse seu.

         PENSE EM OUTRO IDIOMA 

      Em inglês, espanhol, tanto faz, desde que não seja seu idioma nativo. Segundo pesquisa americana, quando pensamos sobre algo usando uma língua estrangeira, o lado racional se sobrepõe ao emocional. É como se a língua gringa removesse a conexão emocional que talvez você pudesse ter ao pensar em português. 

      TRABALHE SUA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

      Se você é do tipo que entende e lida bem com as emoções (as suas e as alheias), é mais provável que não deixe motivos irracionais que nada tem a ver com a situação influenciarem nas tomadas de decisões. É o que garante uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Toronto. E isso envolve todos os tipos de emoções: da empolgação à ansiedade e estresse. “Pessoas emocionalmente inteligentes não excluem todas as emoções na hora de tomar decisões. Eles retiram só as emoções que não têm a ver com a decisão", explica Stéphane Côté, autora da pesquisa. 

         APAGUE A LUZ 

         Ok, essa dica é bem estranha, mas vamos lá.

       Pesquisadores canadenses levaram voluntários para comer ou ler em ambientes diferentes. E quem esteve em salas bem iluminadas tendia a achar o molho mais apimentado, os personagens fictícios mais agressivos e as pessoas mais atraentes. É que ambientes iluminados parecem amplificar o lado emocional das pessoas – e, claro, influenciar nas impressões e decisões. 

           DÊ UM TEMPO 

       Esqueça o problema, nem que seja só por alguns poucos segundos. É o que garantem pesquisadores americanos. Segundo eles, na hora de tomar uma decisão, o cérebro reúne um monte de informações. Só que não consegue distinguir rapidamente o que é relevante ou não. Então, se houver algo contraditório, é possível que você não perceba e escolha o caminho errado. Mas quando você dá um tempo extra para que o cérebro consiga reunir outras informações e analisá-las melhor, os riscos diminuem. E nem precisa esperar tanto tempo assim: “adiar a decisão por, no mínimo, 50 milissegundos permite ao cérebro focar atenção nas informações mais relevantes e bloquear as distrações", explica Jack Grinband, um dos autores do estudo. 

Adaptado de http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/5-dicas-daciencia-para-voce-tomar-boas-decisoes/


Em “Segundo eles, na hora de tomar uma decisão, o cérebro reúne um monte de informações.”, o termo destacado é
  • A: um numeral.
  • B: um advérbio de ordem.
  • C: um advérbio que expressa tempo.
  • D: uma conjunção que expressa conformidade.
  • E: uma preposição que expressa conformidade.



“Nessa tona das águas da vida, por cima da qual nossa cabeça espia – se não naufragamos de vez –, somos assediados por pensamentos nem sempre muito inteligentes ou positivos sobre nós mesmos.” (ℓ. 20-23)

Ao longo do texto, o travessão é empregado com funções diferentes e, no período acima, seu uso se justifica por

  • A: indicar a fala de um personagem.
  • B: introduzir uma enumeração explicativa.
  • C: sinalizar a mudança de interlocutor.
  • D: realçar um aposto, termo explicativo.
  • E: assinalar um comentário do autor.

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a pontuação está corretamente empregada em:
  • A: O conjunto de preocupações e ações efetivas, quando atendem, de forma voluntária, aos funcionários e à comunidade em geral, pode ser definido como responsabilidade social.
  • B: As empresas que optam por encampar a prática da responsabilidade social, beneficiam-se de conseguir uma melhor imagem no mercado.
  • C: A noção de responsabilidade social foi muito utilizada em campanhas publicitárias: por isso, as empresas precisam relacionar-se melhor, com a sociedade.
  • D: A responsabilidade social explora um leque abrangente de beneficiários, envolvendo assim: a qualidade de vida o bem-estar dos trabalhadores, a redução de impactos negativos, no meio ambiente.
  • E: Alguns críticos da responsabilidade social defendem a ideia de que: o objetivo das empresas é o lucro e a geração de empregos não a preocupação com a sociedade como um todo.

Considere o trecho “Num mundo em que as notícias são plantadas pela internet, em que muitos sites servem a qualquer mentira.” (l. 34-36).
A única reescritura que, além de conservar o conteúdo informacional, emprega os sinais de pontuação de acordo com a norma-padrão é:
  • A: Num mundo em que as notícias, são plantadas pela internet, em que muitos sites servem a qualquer mentira.
  • B: Num mundo em que muitos sites servem a qualquer mentira, em que as notícias são plantadas pela internet.
  • C: Num mundo em que, pela internet, as notícias são plantadas em que muitos sites, servem a qualquer mentira.
  • D: Num mundo, em que as notícias são plantadas pela internet em muitos sites que servem a qualquer mentira.
  • E: Num mundo em que, as notícias são plantadas pela internet e em que, muitos sites servem a qualquer mentira.


A doçura como virtude

Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-



Em “Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada.”, o termo destacado expressa 
  • A: adversidade.
  • B: explicação.
  • C: alternância.
  • D: conclusão.
  • E: finalidade.

Exibindo de 23061 até 23070 de 24800 questões.