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Para o eu-lírico a situação precária de vida dos moradores da favela é causada, principalmente, pela (o) (s)
  • A: condições sanitárias do ambiente em que vivem.
  • B: violência do ambiente, representada no poema pela lâmina e revólver.
  • C: descaso que os mais abastados têm em mudar a realidade social do país.
  • D: qualidade de vida dos moradores que está aquém da dos bichos.

Nos versos: “Mas, favela, ciao, / que este nosso papo / está ficando tão desagradável / vês que perdi o tom e a empáfia do começo?”, verifica-se a presença das funções de linguagem
  • A: apelativa e referencial.
  • B: poética e referencial.
  • C: metalinguística e apelativa.
  • D: fática e emotiva.



Os versos que resumem o real motivo do sentimento do eu-lírico em relação à “favela” são:
  • A: “Medo de que sintas como sou culpado”
  • B: “Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer,”
  • C: “Medo só de te sentir, encravada / Na coxa flava do Rio de Janeiro”
  • D: “Sei apenas do teu mau cheiro:”

Atente para o excerto abaixo e para as afirmativas que a ele se referem.

Parece que até a natureza quer homenagear as mães que atualmente se sentem infeliz por não realizar os desejos de seus filhos.”

I) De acordo com a experiência de vida de Carolina, todas as mães se sentem infelizes, pois não têm meios de realizar os desejos de seus filhos.
II) A mudança de posição do vocábulo até [Parece até que a natureza quer homenagear...] não provoca mudança semântica e sintática no enunciado.
III) O verbo realizar, para atender à norma padrão da língua, deverá ser flexionado, tendo em vista que o seu sujeito está claro na oração.

Está (ão) correta (s) a (s) afirmação (ões) feita (s) em:
  • A: III apenas.
  • B: II apenas.
  • C: I, II e III.
  • D: I e II apenas.

Quanto ao uso dos pronomes, assinale a opção que traz uma INFRAÇÃO à norma padrão da língua.
  • A: “Estou escrevendo até passar a chuva para mim ir lá no Senhor Manuel vender os ferros.”
  • B: “Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz.”
  • C: “...as pessoas tem mais possibilidades de delinquir do que tornar-se util a patria e ao país.”
  • D: “É preciso conhecer a fome para saber descrevê-la.”

Quanto ao uso da crase, percebe-se pela escrita de Carolina Maria de Jesus, que, nos trechos destacados abaixo, ela não foi utilizada, infringindo, dessa forma, a regra gramatical. Assinale a opção em que a crase NÃO deveria ocorrer obrigatoriamente.
  • A: “Quero enviar sorriso amavel as crianças e aos operarios.”
  • B: “...o que eu aviso aos pretendentes a política, é que o povo não tolera a fome.”
  • C:A noite os meus pés doiam tanto que eu não podia andar...”
  • D: “Eu mandei o João pedir um pouquinho de gordura a Dona Ida.”

Assinale a alternativa abaixo em que os períodos NÃO apresentam relação de causa e consequência entre si.
  • A: “O barraco está cheio de pernilongos. Eu vou acender uma folha de jornal e passar pelas paredes.”
  • B: “Quando eles passam muita fome eles não são exigentes no paladar.”
  • C: “Surgiu a noite. As estrelas estão ocultas.”
  • D: “A chuva passou um pouco. Vou sair.”

Assinale a opção cuja reescrita ficou totalmente de acordo com as regras gramaticais da Língua Portuguesa.
  • A: “Parece que até a natureza quer homenagear as mães que atualmente se sentem infeliz...” – Parece que até a natureza quer homenagear as mães que, atualmente, sentem-se infelizes...
  • B: “Quando eles vê as coisas de comer eles brada.” – Quando eles vêm as coisas de comer, eles bradam.
  • C: “Eu estava inspirada e os versos eram bonitos e eu esqueci de ir na Delegacia” – Eu estava inspirada; os versos eram bonitos e eu esqueci de ir à delegacia.
  • D: “Dona Ida peço-te se pode me arranjar um pouquinho de gordura, para eu fazer sopa para os meninos.” – Dona Ida peço-lhe se pode me arranjar um pouquinho de gordura, para eu fazer sopa para os meninos.

Pode-se afirmar que um recorrente problema encontrado no texto, no que se refere ao uso da língua padrão, está relacionado à acentuação gráfica. Assinale a alternativa em que esse fato NÃO ocorre.
  • A: “...as pessoas tem mais possibilidades de delinquir...”
  • B: Pretendia comprar um pouco de farinha para fazer um virado.”
  • C: “Nas prisões os negros eram os bodes expiatorios.”
  • D: “...os meus pés doiam tanto que eu não podia andar.”

Por meio do discurso de Carolina Maria de Jesus, percebemos marcas de preconceitos existentes na época em que ela escreveu seu texto. Assinale a opção que ilustra explicitamente essa marca.
  • A: “Fui na feira da Rua Carlos de Campos, catar qualquer coisa. Ganhei bastante verdura.”
  • B: “Eu vou acender uma folha de jornal e passar pelas paredes. É assim que os favelados matam os mosquitos.”
  • C: “Eu tenho dó dos meus filhos. Quando eles vê as coisas de comer eles brada: Viva a mamãe!”
  • D: “Nas prisões os negros eram os bodes expiatorios. Mas os brancos agora são mais cultos. E não nos tratam com desprezo.”

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