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Para responder à questão, leia o trecho do conto-prefácio “Hipotrélico”, que integra o livro Tutameia, de João Guimarães Rosa.

Retoma um termo mencionado anteriormente no texto a palavra sublinhada em:
  • A: “Ao que, o indesejável maçante, não se contendo, emitiu o veto:” (6º parágrafo)
  • B: “— O senhor também é hiputrélico...” (12º parágrafo)
  • C: “Para a prática, tome-se hipotrélico querendo dizer:” (1º parágrafo)
  • D: “— Como?!... Ora... Pois se eu a estou a dizer?” (9º parágrafo)
  • E: “Parou o bom português, a olhá-lo, seu tanto perplexo:” (8º parágrafo)

Para responder à questão, leia o trecho do conto-prefácio “Hipotrélico”, que integra o livro Tutameia, de João Guimarães Rosa.

“Aí, o bom português, ainda meio enfigadado, mas no tom já feliz de descoberta, e apontando para o outro, peremptório:
— O senhor também é hiputrélico...” (11º e 12º parágrafos)

Considerando o contexto, o termo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
  • A: debochado.
  • B: contrariado.
  • C: distraído.
  • D: atrapalhado.
  • E: admirado.

Para responder à questão, leia o trecho do conto-prefácio “Hipotrélico”, que integra o livro Tutameia, de João Guimarães Rosa.

O efeito cômico do texto deriva, sobretudo, da ambiguidade da expressão
  • A: “homem-de-bem”.
  • B: “bom português”.
  • C: “indesejável maçante”.
  • D: “necessidades íntimas”.
  • E: “indivíduo pedante”.

Para responder à questão, leia o trecho do conto-prefácio “Hipotrélico”, que integra o livro Tutameia, de João Guimarães Rosa

Considerando que “sonejar” constitui um neologismo formado pelo radical “sono” e pelo sufixo “-ejar”, que exprime aspecto frequentativo, “a inércia que soneja em cada canto do espírito” (2º parágrafo) contribui, segundo o narrador, para
  • A: a degradação da norma-padrão.
  • B: a invenção de novos vocábulos.
  • C: a valorização da linguagem coloquial.
  • D: a renovação radical da língua.
  • E: a sobrevivência do idioma.

Para responder à questão, leia o trecho do conto-prefácio “Hipotrélico”, que integra o livro Tutameia, de João Guimarães Rosa

De acordo com o narrador, o hipotrélico revela, em relação à prática do neologismo, uma postura
  • A: indiferente.
  • B: enigmática.
  • C: conservadora.
  • D: visionária.
  • E: inovadora.

Examine o cartum de Christopher Weyant, publicado em sua conta no Instagram em 16.08.2018.

O recurso expressivo que contribui de maneira decisiva para a compreensão do cartum é
  • A: a ironia.
  • B: o eufemismo.
  • C: a antítese.
  • D: a hipérbole.
  • E: o paradoxo.

Considerado no contexto, constitui exemplo de eufemismo o verbo sublinhado no trecho
  • A: “fizemos os canhões que vão nos apontar”.
  • B: “não conhecemos a espuma do mar”.
  • C: “Ninguém sabe nosso nome”.
  • D: “A paga vem depois que a gente morre”.
  • E: “fizemos a Bastilha onde fomos morar”.

Para responder à questão, leia o trecho do romance Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa.

Dupla negação: emprego conjugado de palavras negativas.
(Celso Pedro Luft. Abc da língua culta, 2010. Adaptado.)

Observa-se a ocorrência de dupla negação no trecho:
  • A: “A lembrança da vida da gente se guarda em trechos diversos, cada um com seu signo e sentimento, uns com os outros acho que nem não misturam.”
  • B: “Mas não é por disfarçar, não pense.”
  • C: “O senhor é homem de pensar o dos outros como sendo o seu, não é criatura de pôr denúncia.”
  • D: “Agora, sou anta empoçada, ninguém me caça.”
  • E: “De cada vivimento que eu real tive, de alegria forte ou pesar, cada vez daquela hoje vejo que eu era como se fosse diferente pessoa.”

Para responder à questão, leia o trecho do romance Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa.

Para a formação do neologismo “vivimento”, o narrador recorreu ao mesmo processo de formação de palavras observado em
  • A: “desemendo”.
  • B: “velhice”.
  • C: “denúncia”.
  • D: “reverte”.
  • E: “adiante”.

Para responder à questão, leia o trecho do romance Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa.

No trecho “O senhor é homem de pensar o dos outros como sendo o seu, não é criatura de pôr denúncia”, o narrador caracteriza seu interlocutor como
  • A: desrespeitoso.
  • B: distraído.
  • C: presunçoso.
  • D: indulgente.
  • E: perseverante.

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