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Sobre os textos I e II, assinale a afirmativa CORRETA:

 

 
  • A: O texto II trata de apresentar o resultado positivo de uma pesquisa científica sobre a felicidade, precipuamente, dos brasileiros.
  • B: Pode-se perceber a defesa clara de um posicionamento do autor do texto II, avaliando a pesquisa apresentada.
  • C: As aspas empregadas no texto II se justificam, em todas as suas ocorrências, por marcarem a fala de uma mesma pessoa, diferente da voz do autor.
  • D: A questão da mudança presidencial, exposta no texto II, é o único fator responsável por uma alteração nos ânimos da população, o que se relaciona com a percepção de felicidade.
  • E: Os dois textos analisam aspectos referentes à felicidade de forma subjetiva.



Quanto à análise da estruturação dos períodos e das orações, percebe-se que há, no 2º parágrafo do texto I:
  • A: predominância de períodos compostos por coordenação.
  • B: predominância de orações absolutas.
  • C: predominância de períodos compostos por subordinação.
  • D: equilíbrio entre orações coordenadas e subordinadas apenas.
  • E: equilíbrio entre períodos simples e compostos.



A oração em destaque no excerto “Bem, descrever a felicidade não é fácil.” (2º parágrafo) classifica-se da mesma forma que a oração destacada em:
  • A: “Não fica ali, posando para foto, sabe?” (2º parágrafo)
  • B: “Quando chega, ocupa um espaço danado.” (2º parágrafo)
  • C:Se chamar a atenção, não é ela.” (2º parágrafo)
  • D: “Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega.” (4º parágrafo)
  • E: “Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?” (4º parágrafo)



Em relação aos elementos coesivos empregados no texto I, assinale a opção em que o elemento destacado NÃO apresenta papel anafórico:
  • A: “Não fica ali, posando para foto, sabe?” (2º parágrafo)
  • B:Ela é mansa.” (2º parágrafo)
  • C:A dita cuja é discreta.” (3º parágrafo)
  • D:As duas não podem nem se ver.” (3º parágrafo)
  • E: “(...) não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira.” (4º parágrafo)



Em todas as ocorrências abaixo, o vocábulo “que” assume um papel de conjunção, MENOS na alternativa:
  • A: “Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz.” (1º parágrafo)
  • B: “(...) mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade.” (3º parágrafo)
  • C: “(...) não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira.” (4º parágrafo)
  • D: “Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu.” (5º parágrafo)
  • E: “(...) é bom que a lista seja cronológica.” (7º parágrafo)



Os vocábulos abaixo, retirados do texto I, passaram pelo mesmo processo de formação de palavras, com EXCEÇÃO da alternativa:
  • A: “antipatia”;
  • B: “euforia”;
  • C: “inimiga”;
  • D: “superfeliz”;
  • E: “Sambódromo”.



Na descrição que a autora se propõe a fazer da felicidade, há o emprego, na maioria das colocações, de uma linguagem figurada nas qualificações atribuídas a ela; assim, o recurso estilístico empregado pela autora nesse tipo de descrição é, principalmente, um(a):
  • A: personificação;
  • B: metáfora;
  • C: metonímia;
  • D: comparação;
  • E: ironia.



Das passagens abaixo retiradas do texto, assinale aquela em que NÃO há ideia de intensidade.
  • A: “Ela é muito recatada.” (2º parágrafo)
  • B: “Ou um reles frenesi qualquer, (...)” (2º parágrafo)
  • C: “A dita cuja é discreta. Discretíssima.” (3º parágrafo)
  • D: “Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega.” (4º parágrafo)
  • E: “Já fui bastante feliz.” (7º parágrafo)



Analise os itens abaixo e assinale aquele em que há consideração que se pode inferir corretamente do texto I:
  • A: A autora faz uma crítica mordaz ao Carnaval, pois não gosta desse tipo de festividade.
  • B: O texto trata de uma análise sobre a felicidade, baseada apenas nas opiniões da autora, já que ela não estuda o assunto.
  • C: A pergunta que constitui o título mobiliza o texto, na medida em que a autora promove uma tentativa de definição do que seria a real felicidade, para que o leitor possa tentar desvinculá-la de uma simples alegria, por exemplo.
  • D: O texto mantém, em toda sua estrutura, uma linguagem formal, dado o teor de seriedade do tema.
  • E: A autora declara que consegue reconhecer bem a felicidade, já que passou a fazer uma lista de seus momentos felizes.



Quanto à sua tipologia, no texto de Ana Paula Padrão, a tipologia descritiva sobressai no:
  • A: primeiro e segundo parágrafos;
  • B: segundo e terceiro parágrafos;
  • C: terceiro e quarto parágrafos;
  • D: quarto e quinto parágrafos;
  • E: sexto e sétimo parágrafos.

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