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Assinale a opção que preenche as lacunas de forma gramaticalmente correta.



O termo Bioeconomia designa __1__ ideia de uma estrutura industrial baseada em materiais, processos e serviços biológicos desenvolvidos de maneira sustentável. Setores da economia global, como a agricultura e a pecuária, têm suas bases econômicas em alterações biotecnológicas de forma __2__ elevar a qualidade e quantidade da produção. Hoje o conceito de Bioeconomia é utilizado para descrever pelo menos três conceitos baseados na noção de que os sistemas e recursos biológicos podem ser manipulados para manter os atuais sistemas industriais de produção, consumo e acumulação de capital: a economia de biomassa também designada de produção primária, relacionada ao melhoramento genético; a economia da biotecnologia industrial, identificada pelos biocombustíveis e alterações moleculares; e a economia da saúde, relacionada __3__ farmacogenética, aos alimentos funcionais, aos equipamentos médicos e __4__ terapêutica em que se enquadra a terapia com células tronco. Devido __5__ suas características multifuncionais, as células tronco vêm sendo utilizadas no ramo médico veterinário com o objetivo de tratar diferentes doenças que acometem tanto os grandes como os pequenos animais.

https://www.nucleodoconhecimento.com.br/veterinaria/terapeutica-das-celulas-tronco (com adaptações)
  • A: 1 - a 2 - a 3 - à 4 - à 5 - às
  • B: 1 - à 2 - à 3 - a 4 - a 5 - as
  • C: 1 - a 2 - à 3 - a 4 - à 5 - às
  • D: 1 - a 2 - à 3 - à 4 - a 5 - às
  • E: 1 - à 2 - à 3 - à 4 - a 5 - as

Assinale a opção que está de acordo com as ideias do texto.



Atualmente, a importância do uso de estratégias alternativas para a preservação da biodiversidade está em evidência. Visto que a criação de bancos de germoplasma é uma alternativa para a conservação de espécies ameaçadas, essa é uma técnica de suma importância para a manutenção da fauna brasileira. Desde o começo da década de 70, houve uma crescente preocupação com a necessidade de se preservar recursos genéticos essenciais para a alimentação, voltados, principalmente, para a conservação de material genético da agricultura e de animais de produção. Somente em julho de 2010, foi criado o primeiro Banco de Germoplasma de Animais Selvagens da América Latina, pelo Jardim Zoológico de Brasília, como uma estratégia alternativa para a conservação de espécies ameaçadas ou em perigo de extinção, utilizando tanto gametas como células somáticas e células-troncos. É urgente a criação de novos bancos ou redes de pesquisa inter-regionais voltados a essa preservação tecidual.

http://www.pvb.com.br/?link=verart&tipo=ID&campo1=1750 (com adaptações)
  • A: Os primeiros bancos de germoplasma, criados na década de 70, estavam voltados para a preservação da fauna selvagem em perigo de extinção.
  • B: O Banco de Germoplasma de Animais Selvagens da América Latina, em Brasília, conserva gametas, células somáticas e células-troncos de espécies ameaçadas de extinção.
  • C: A intenção de preservar recursos genéticos para a alimentação, vindos da agricultura e dos animais de produção surgiu no Jardim Zoológico de Brasília.
  • D: A conservação de material genético de animais de produção surgiu simultaneamente à conservação de material genético de animais selvagens.
  • E: Recursos genéticos essenciais para assegurar a alimentação estão no Banco de Germoplasma de Animais Selvagens da América Latina, em Brasília.

Assinale a opção correta em relação ao que propõe o Manual de Redação da Presidência da República.
  • A: Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Deputados e Senadores, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.
  • B: As comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por qualquer cidadão brasileiro. Um texto com expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico tem sua compreensão dificultada.
  • C: O fecho de correspondência para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República deve ser assim padronizado: Renovo os mais altos protestos da minha estima e consideração.
  • D: O gênero gramatical dos adjetivos deve coincidir com o pronome que compõe a locução. Assim, mesmo se o interlocutor for homem, o correto é “Vossa Excelência está atarefada”, “Vossa Senhoria deve estar satisfeita”.
  • E: Empregam-se os superlativos Ilustríssimo e Digníssimo ou título Doutor, mesmo para quem não tem o título acadêmico, no endereçamento para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares.

A literatura é uma arte solitária. Seu labor é da mente para a página. Sua estranha fantasia é a de que alguém possa dar forma ao idioma para que outra experiência mental e individual se realize: a do leitor. Apesar de saraus e oficinas, a escrita raramente escapa de ser esta atividade insossa e desertada: sentar e escrever sozinho. E, se também são solitárias a pintura e a escultura, ambas têm a vantagem de serem dinâmicas, físicas, performáticas, de um modo que as aproxima mais das artes coletivas, como a dança, a música, o teatro, o cinema.

Quando fui músico, muitas vezes reclamei dos ensaios, dos shows em que o som estava péssimo, de contratantes que não entregavam o que prometiam, mas, em especial, do trabalho que a difícil democracia de participar de uma banda grande demandava. Quantas viagens, quantas discussões, quantas concessões. E quantas alegrias, quantas vezes olhar para o lado e cruzar com a mirada de alguém que estava ali junto contigo, numa construção maior porque erguida por mais gentes. Mais artistas de um lado, mais espectadores de outro.


(Adaptado de: GONZAGA, Pedro. Reclamação. Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br)

Ao traçar um paralelo entre as diferentes artes, o autor sugere que a literatura
  • A: exige relativamente maior isolamento.
  • B: é irracional, o que a torna inferior.
  • C: requer menos esforço intelectual.
  • D: demanda uma maior socialização.
  • E: exclui a necessidade de validação.

A literatura é uma arte solitária. Seu labor é da mente para a página. Sua estranha fantasia é a de que alguém possa dar forma ao idioma para que outra experiência mental e individual se realize: a do leitor. Apesar de saraus e oficinas, a escrita raramente escapa de ser esta atividade insossa e desertada: sentar e escrever sozinho. E, se também são solitárias a pintura e a escultura, ambas têm a vantagem de serem dinâmicas, físicas, performáticas, de um modo que as aproxima mais das artes coletivas, como a dança, a música, o teatro, o cinema.

Quando fui músico, muitas vezes reclamei dos ensaios, dos shows em que o som estava péssimo, de contratantes que não entregavam o que prometiam, mas, em especial, do trabalho que a difícil democracia de participar de uma banda grande demandava. Quantas viagens, quantas discussões, quantas concessões. E quantas alegrias, quantas vezes olhar para o lado e cruzar com a mirada de alguém que estava ali junto contigo, numa construção maior porque erguida por mais gentes. Mais artistas de um lado, mais espectadores de outro.


(Adaptado de: GONZAGA, Pedro. Reclamação. Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br)

A literatura é uma arte solitária. Seu labor é da mente para a página. Sua estranha fantasia é a de que alguém possa dar forma ao idioma para que outra experiência mental e individual se realize: a do leitor. (1° parágrafo)



No contexto dado, o vocábulo a, em destaque, retoma:
  • A: experiência.
  • B: arte.
  • C: mente.
  • D: página.
  • E: fantasia.

A literatura é uma arte solitária. Seu labor é da mente para a página. Sua estranha fantasia é a de que alguém possa dar forma ao idioma para que outra experiência mental e individual se realize: a do leitor. Apesar de saraus e oficinas, a escrita raramente escapa de ser esta atividade insossa e desertada: sentar e escrever sozinho. E, se também são solitárias a pintura e a escultura, ambas têm a vantagem de serem dinâmicas, físicas, performáticas, de um modo que as aproxima mais das artes coletivas, como a dança, a música, o teatro, o cinema.

Quando fui músico, muitas vezes reclamei dos ensaios, dos shows em que o som estava péssimo, de contratantes que não entregavam o que prometiam, mas, em especial, do trabalho que a difícil democracia de participar de uma banda grande demandava. Quantas viagens, quantas discussões, quantas concessões. E quantas alegrias, quantas vezes olhar para o lado e cruzar com a mirada de alguém que estava ali junto contigo, numa construção maior porque erguida por mais gentes. Mais artistas de um lado, mais espectadores de outro.

(Adaptado de: GONZAGA, Pedro. Reclamação. Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br)

Apesar de saraus e oficinas, a escrita raramente escapa de ser esta atividade insossa e desertada: sentar e escrever sozinho. (1° parágrafo)



A oração destacada pode ser substituída, conforme a norma-padrão da língua, por
  • A: A despeito de haverem saraus e oficinas
  • B: Se bem que promova-se saraus e oficinas
  • C: Ainda que aconteça saraus e oficinas
  • D: Embora exista saraus e oficinas
  • E: Mesmo que haja saraus e oficinas

A literatura é uma arte solitária. Seu labor é da mente para a página. Sua estranha fantasia é a de que alguém possa dar forma ao idioma para que outra experiência mental e individual se realize: a do leitor. Apesar de saraus e oficinas, a escrita raramente escapa de ser esta atividade insossa e desertada: sentar e escrever sozinho. E, se também são solitárias a pintura e a escultura, ambas têm a vantagem de serem dinâmicas, físicas, performáticas, de um modo que as aproxima mais das artes coletivas, como a dança, a música, o teatro, o cinema.

Quando fui músico, muitas vezes reclamei dos ensaios, dos shows em que o som estava péssimo, de contratantes que não entregavam o que prometiam, mas, em especial, do trabalho que a difícil democracia de participar de uma banda grande demandava. Quantas viagens, quantas discussões, quantas concessões. E quantas alegrias, quantas vezes olhar para o lado e cruzar com a mirada de alguém que estava ali junto contigo, numa construção maior porque erguida por mais gentes. Mais artistas de um lado, mais espectadores de outro.


(Adaptado de: GONZAGA, Pedro. Reclamação. Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br)

E, se também são solitárias a pintura e a escultura, ambas têm a vantagem de serem dinâmicas, físicas, performáticas, de um modo que as aproxima mais das artes coletivas, como a dança, a música, o teatro, o cinema. (1° parágrafo)



Uma frase coerente com essa afirmação e escrita de acordo com a norma-padrão da língua é:
  • A: As artes coletivas – pintura, escultura, dança, música, teatro e cinema – mantém em comum o fato de serem dinâmicas, físicas e performáticas.
  • B: O simples fato de serem performáticas fazem da pintura e da escultura artes próximas das demais artes coletivas (a dança, a música, o teatro e o cinema).
  • C: A pintura e a escultura partilham um dinamismo característico das artes coletivas, quais sejam: a dança, a música, o teatro e o cinema.
  • D: Na medida em que são solitárias, a pintura e a escultura tornam-se tão dinâmicas quanto a dança, a música, o teatro, o cinema.
  • E: As artes dinâmicas, físicas e performáticas, como a pintura, a escultura, a dança, a música, o teatro e o cinema deve se voltar ao coletivo.

A literatura é uma arte solitária. Seu labor é da mente para a página. Sua estranha fantasia é a de que alguém possa dar forma ao idioma para que outra experiência mental e individual se realize: a do leitor. Apesar de saraus e oficinas, a escrita raramente escapa de ser esta atividade insossa e desertada: sentar e escrever sozinho. E, se também são solitárias a pintura e a escultura, ambas têm a vantagem de serem dinâmicas, físicas, performáticas, de um modo que as aproxima mais das artes coletivas, como a dança, a música, o teatro, o cinema.

Quando fui músico, muitas vezes reclamei dos ensaios, dos shows em que o som estava péssimo, de contratantes que não entregavam o que prometiam, mas, em especial, do trabalho que a difícil democracia de participar de uma banda grande demandava. Quantas viagens, quantas discussões, quantas concessões. E quantas alegrias, quantas vezes olhar para o lado e cruzar com a mirada de alguém que estava ali junto contigo, numa construção maior porque erguida por mais gentes. Mais artistas de um lado, mais espectadores de outro.


(Adaptado de: GONZAGA, Pedro. Reclamação. Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br)

A leitura do 2° parágrafo permite concluir que o autor
  • A: desistiu de sua carreira musical após desentender-se com a banda.
  • B: se arrepende de ter agido de modo egoísta com seus companheiros.
  • C: demonstra ressentimento por não ter alcançado o sucesso que buscava.
  • D: sente falta de alguns aspectos de sua experiência como músico.
  • E: tinha uma timidez acentuada para se apresentar diante do público.

A literatura é uma arte solitária. Seu labor é da mente para a página. Sua estranha fantasia é a de que alguém possa dar forma ao idioma para que outra experiência mental e individual se realize: a do leitor. Apesar de saraus e oficinas, a escrita raramente escapa de ser esta atividade insossa e desertada: sentar e escrever sozinho. E, se também são solitárias a pintura e a escultura, ambas têm a vantagem de serem dinâmicas, físicas, performáticas, de um modo que as aproxima mais das artes coletivas, como a dança, a música, o teatro, o cinema.

Quando fui músico, muitas vezes reclamei dos ensaios, dos shows em que o som estava péssimo, de contratantes que não entregavam o que prometiam, mas, em especial, do trabalho que a difícil democracia de participar de uma banda grande demandava. Quantas viagens, quantas discussões, quantas concessões. E quantas alegrias, quantas vezes olhar para o lado e cruzar com a mirada de alguém que estava ali junto contigo, numa construção maior porque erguida por mais gentes. Mais artistas de um lado, mais espectadores de outro.


(Adaptado de: GONZAGA, Pedro. Reclamação. Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br)

No contexto do 2° parágrafo, a palavra democracia, em destaque, refere-se precisamente a
  • A: uma organização coletiva com regras de comportamento estabelecidas por uma minoria.
  • B: uma conjuntura política, em que os governantes são escolhidos em eleições diretas.
  • C: um regime de governo em que os políticos tomam decisões baseadas no bem comum.
  • D: um contexto de interação respeitosa entre integrantes de um determinado grupo.
  • E: um modo de convivência desorganizado por não ter uma figura de liderança determinada.

O gol plagiado

“Jogador quer direito autoral sobre seus gols.”


Esporte, 20 jan. 2000



“Prezados senhores: dirigindo-se a V.Sa., refiro-me à notícia segundo a qual jogadores de futebol do Reino Unido, como Michael Owen e Ryan Giggs, querem receber autorais pela exibição de seus gols na mídia. Não tenho o status desses senhores – sou apenas um brasileiro que bate a sua bolinha nos fins de semana – mas desejo fazer uma grave denúncia: um dos jogadores citados (oportunamente divulgarei o nome) simplesmente plagiou um gol feito por mim.

Provas? Basta comparar os tapes dos referidos gols. No meu caso, trata-se de um trabalho amador – foi feito por meu filho, de dez anos – mas mesmo assim é bastante nítido. Vê-se que, como eu, o referido jogador estava num campo de futebol. Nos dois casos, a partida estava sendo disputada por times de 11 jogadores cada um. Nos dois casos havia uma bola, havia goleiros. Nos dois casos havia um juiz. No meu caso, um juiz usando bermudões e chinelos – mas juiz, de qualquer maneira.

Isto, quanto aos aspectos gerais. Vamos agora aos detalhes. No vídeo do jogador inglês, mostrado no mundo inteiro, vê-se que ele pega a bola na grande área, domina-a, livra-se de um adversário e chuta no canto esquerdo, marcando, é forçoso admitir, um belo tento, um gol que faz jus aos direitos autorais. No meu vídeo – feito uma semana antes, é importante que se diga –, vê-se que eu pego a bola na grande área, que a domino, que livro-me de um adversário e que chuto forte no canto esquerdo, marcando um belo tento.

Conclusão: o jogador inglês me plagiou. Quero, portanto, metade do que ele receber a título de direitos autorais. Se não for atendido em minha reivindicação levarei a questão a juízo. Estou seguro de que ganharei. Além do vídeo, conto com uma testemunha: o meu filho. Ele viu o jogo do começo ao fim e pode depor a meu favor. É pena não ter mais testemunhas, mas, infelizmente, ele foi o único espectador desse jogo. E irá comigo demandar justiça contra o plágio.”


(SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. São Paulo, Global, 2013, p. 55)

O jogador amador que escreve aos Prezados senhores dirige-se a eles com o objetivo de
  • A: demandar que sejam pagos direitos autorais referentes à divulgação pela mídia de um vídeo amador feito por seu filho.
  • B: informar que os ingleses Michael Owen e Ryan Giggs tiveram seus gols plagiados por outros jogadores.
  • C: reivindicar o pagamento de direitos autorais relativos a um gol supostamente plagiado por um jogador inglês.
  • D: denunciar que teve um gol plagiado por um jogador famoso e exigir que seja exemplarmente detido por seu delito.
  • E: defender-se da acusação de plágio que recebeu da parte de um jogador inglês, alegando ter feito o gol antes do inglês.

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