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Quanto à gramática, o “Manual de Redação da Presidência da República” orienta, EXCETO:
  • A: Um erro de ortografia pode alterar não só o sentido da palavra, mas de toda uma frase.
  • B: O conhecimento das regras gramaticais é suficiente para que se escreva bem.
  • C: A clareza é fundamental num texto oficial, por isso deve-se evitar a repetição de chavões e clichês.
  • D: A concisão no texto escrito é alcançada, principalmente, pela construção adequada da frase.

Analise a constituição dos períodos a seguir:

- o varredor de rua que se preocupa em limpar o canal de escoamento de água da chuva,
- o auxiliar de almoxarifado que verifica se não há umidade no local destinado para colocar caixas de alimentos,
- o médico cirurgião que confere as suturas nos tecidos internos antes de completar a cirurgia,
- a atendente do asilo que se preocupa com a limpeza de uma senhora idosa após ir ao banheiro,

Sobre os tipos de orações presentes nos 4 (quatro) períodos destacados, é INCORRETO afirmar:
  • A: Há orações adjetivas restritivas.
  • B: Há orações adverbiais: temporal e final.
  • C: Há orações reduzidas de gerúndio e de particípio.
  • D: Há orações substantivas objetivas diretas.

TEXTO 2: Leia com atenção o texto a seguir, para resolver a questão
09/06/2014
Instituto de Criminalística promove série de palestras na capital
A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio do Instituto de Criminalística (IC), promoveu uma série de palestras, nos meses de abril e maio, referentes ao isolamento e à preservação do local de crime, com a participação de policiais militares e outros profissionais das Forças de Segurança de Minas Gerais e de outros estados.
O trabalho irá percorrer as diferentes regionais de Belo Horizonte e faz parte do “Projeto Conhecer é Integrar”, que visa levar conhecimento aos profissionais de Segurança Pública, evidenciando, ao mesmo tempo, a importância do desempenho legal e funcional de cada agente e do trabalho em equipe.
A ação objetivou possibilitar a adoção de procedimentos padronizados na cena de crimes, como o respeito às regras de isolamento dos locais para garantir a preservação de pistas e evidências, bem como fortalecer a integração entre os profissionais das diferentes áreas.
O projeto do Instituto de Criminalística irá percorrer todas as regionais de Belo Horizonte, focando a difusão do conhecimento sobre perícia e destacando sua importância na investigação criminal. “A ideia é dialogar com todos que atuam diretamente com o fato que entra na esfera policial. Quando cada profissional entende o seu compromisso legal, compreende a importância da interação de esforços, que culminará na pronta resposta do Estado à sociedade”, diz Marco Paiva, Diretor do Instituto de Criminalística.
Disponível em: https://www.policiacivil.mg.gov.br/noticia/exibir/geral/175569

Sobre o Texto 2, é CORRETO afirmar:
  • A: Argumenta e defende a realização de palestras.
  • B: Está organizado de forma descritiva, informando ações previstas pelo Instituto.
  • C: Informa juízo de valor sobre a realização do Projeto.
  • D: Possui estrutura narrativa, pois apresenta um fato ocorrido.

O Pronome de Tratamento adequado às comunicações encaminhadas a Juiz de Direito é
  • A: Ilustríssimo Senhor.
  • B: Meritíssimo Juiz.
  • C: Vossa Excelência.
  • D: Vossa Senhoria.

Sobre o uso de Correios Eletrônicos em Redação Oficial, é INCORRETO afirmar:
  • A: Deve-se solicitar confirmação de recebimento.
  • B: Não há formato estrutural rígido, mas deve conter linguagem compatível.
  • C: Não possui valor documental.
  • D: Trata-se da principal forma para transmissão de documentos.

Sobre o emprego dos Pronomes de Tratamento, a construção INCORRETA é:
  • A: Vossa Eminência dirigiu-se ao altar da Capela.
  • B: Vossa Excelência encaminhará seu parecer pela manhã.
  • C: Vossa Magnificência proferiu seu discurso no auditório principal.
  • D: Vossa Senhoria estais indignado com o desrespeito demonstrado pelos requerentes.

São recomendações que contribuem para a clareza da Redação Oficial, EXCETO:
  • A: Apresentação inicial do assunto tratado.
  • B: Emprego de metáforas e outras figuras de estilo.
  • C: Precisão vocabular.
  • D: Uso preferencial da ordem direta na construção das frases.

Em muitos momentos de nossa vida profissional, temos que apresentar uma ideia e defendê-la. Observe o texto a seguir, publicado há alguns anos, como mostra o tema da discussão:



“Frequentemente ouve-se dizer que a causa principal da distância dos jovens em relação à leitura é a televisão. Não vamos insistir aqui sobre os problemas que esse aparelho apresenta para a leitura e o estudo, mas desejo acrescentar duas reflexões: primeiro, que já Rousseau, no século XVIII, qualificava a leitura como ‘o castigo da juventude’, o que indica que, mesmo quando não havia televisão, ler também podia ser uma atividade pouco atrativa para muitos jovens. Em segundo lugar, que, apesar do que sempre se diz sobre a pouca leitura, nunca se leu tanto quanto agora e, às vezes, a televisão, ainda que pareça mentira, usada racionalmente, pode ajudar a ler. Assim, é frequente que as séries televisivas de mais audiência façam disparar a venda dos livros nos que se baseiam, como ocorreu com a série ‘Senhor dos Anéis’. Pode ser que esse cinema doméstico não ajude a promover a leitura, já que é mais passivo que o livro, exige menos esforço mental, é mais atrativo para os pequenos, mas em nenhum caso é a principal razão de que hoje em dia não se leia”.



Para defender sua ideia, o autor do texto apela para uma série de recursos argumentativos; a opção em que o recurso indicado está exemplificado adequadamente é:
  • A: o argumentador se refere a uma obra célebre, cuja alusão esteja a serviço da tese defendida: “Assim, é frequente que as séries televisivas de mais audiência façam disparar a venda dos livros nos que se baseiam, como ocorreu com a série ‘Senhor dos Anéis’”;
  • B: o argumentador, para facilitar a compreensão, relaciona dois domínios diferentes, apelando para uma analogia: “Assim, é frequente que as séries televisivas de mais audiência façam disparar a venda dos livros nos que se baseiam...”;
  • C: o argumentador introduz um outro ponto de vista na tese adversa: “Em segundo lugar, que, apesar do que sempre se diz sobre a pouca leitura, nunca se leu tanto quanto agora e, às vezes, a televisão, ainda que pareça mentira, usada racionalmente, pode ajudar a ler”;
  • D: o argumentador cita fatos, um testemunho, um caso particular, apresentados como provas: “Pode ser que esse cinema doméstico não ajude a promover a leitura, já que é mais passivo que o livro, exige menos esforço mental, é mais atrativo para os pequenos...”;
  • E: o argumentador apela para valores predominantes numa dada sociedade: “Não vamos insistir aqui sobre os problemas que esse aparelho apresenta para a leitura e o estudo...”.

Observe o seguinte texto de Pascal, que discute a distinção entre demonstrar e agradar: “Ninguém ignora que há dois caminhos por onde as opiniões são recebidas na alma, que são o entendimento e a vontade. O mais natural é o do entendimento, porque não deveríamos aceitar jamais a não ser as verdades demonstradas; mas o mais comum, embora contra a natureza, é o caminho da vontade porque todos os homens são levados sempre a crer não pela prova, mas pelo prazer. Esse caminho é baixo, indigno e estranho: assim todos o desaprovam”.



O segmento abaixo que se utiliza dos dois caminhos referidos por Pascal a fim de convencer o leitor é:
  • A: A partir desta semana as crianças já podem ser vacinadas contra a Covid, pois tanto a Anvisa como o Ministério da Saúde autorizaram essa vacinação, fundamentados em pesquisas e na experiência de outros países, o que deixa, em alguns casos, os pais tranquilos quanto à saúde dos filhos;
  • B: No livro A cidade e as serras, o romancista português Eça de Queiroz procura mostrar a superioridade destas sobre aquela, apoiado na tranquilidade do campo, na solidariedade dos habitantes do interior e em seu conservadorismo pacífico;
  • C: Todos os verbetes deste dicionário estão dispostos em ordem alfabética e contêm informações gramaticais, etimológicas e enciclopédicas, todas elas magnificamente embasadas em obras de nome consagrado;
  • D: O laudo da autópsia no corpo do artista, vítima de um acidente de trânsito em pleno centro da cidade de São Paulo, trazia a causa da morte como politraumatismo, em função da grande velocidade do veículo no momento da ocorrência;
  • E: Se você viajar a Portugal, não deixe de visitar o Santuário de Fátima, pois, mesmo para os que não possuem crença religiosa, as demonstrações de fé, sobretudo das pessoas mais humildes, emocionam a todos.Se você viajar a Portugal, não deixe de visitar o Santuário de Fátima, pois, mesmo para os que não possuem crença religiosa, as demonstrações de fé, sobretudo das pessoas mais humildes, emocionam a todos.

Leia com atenção o texto de Albert Camus: “Não há vida sem diálogo. E, na maior parte do mundo, o diálogo está sendo substituído pela polêmica. O século XX é o século da polêmica e do insulto. Ela se trava entre as nações e os indivíduos e ocupa o espaço que era anteriormente ocupado pelo diálogo de reflexão. Milhares de vozes, dia e noite, praticando cada uma de seu lado um monólogo tumultuado, derramam sobre as pessoas uma torrente de palavras mistificadoras, ataques, defesas, exaltações...[...] Não há vida sem persuasão. E a história moderna não conhece nada além da intimidação”.



O texto abaixo que exemplifica o caso da intimidação do leitor é:
  • A: A sociedade atual, marcada pelo avanço científico e tecnológico, abriu caminhos para novas relações culturais, sociais e econômicas. Não sendo um mundo descolado de um contexto mais amplo, a escola não se constitui como um espaço inerte às tensões da sociedade. Exige-lhe mudanças nas formas de relações e interações, ao tratamento da informação e construção de conhecimentos que permitam a seus estudantes desvelar e participar ativamente na realidade;
  • B: É papel do abrigo reintegrar crianças e adolescentes institucionalizados a suas famílias, além de atuar visando à transformação da realidade vivida pela maioria das famílias que recorrem aos seus serviços. Dessa forma, os abrigos, suas diretorias, seus técnicos e funcionários atuarão de forma construtiva nas diversas etapas da reintegração, processo esse que sempre envolve a recuperação da autoestima, do valor e da dignidade da família;
  • C: Falar sobre diversidade na Educação Infantil ainda parece ser um tabu. Para algumas famílias, vários fatores podem complicar esse diálogo, geralmente influenciados por crenças pessoais que acabam interferindo nas percepções. Não é diferente para algumas professoras ou professores, que acabam evitando essa conversa pelos mesmos motivos, ou ainda, por não saberem muito bem como lidar com questões relacionadas à diversidade nas composições familiares;
  • D: Em um momento sócio-histórico no qual ecologia, sustentabilidade e educação ambiental perderam o status de temas emergentes e palavras de ordem para se tornarem fatores essenciais à sobrevivência humana, é fundamental investigar o que nossas escolas ensinam em termos de relações pessoa-ambiente;
  • E: A Educação Inclusiva surge praticamente como uma alternativa de socialização para pessoas excluídas da sociedade que viviam apenas no meio familiar. Muitas crianças com algum tipo de deficiência, há pouco tempo, não podiam participar e interagir ativamente do processo de ensino e aprendizagem no ambiente escolar junto com as crianças ditas “normais”. A partir de manifestações sociais, declarações e direitos garantidos em leis pode-se dizer que houve alteração nesse cenário.

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