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“Sê breve em teus raciocínios, que a ninguém agrada seres longo.”

A frase está expressa na segunda pessoa do singular; assinale a opção que mostra a forma adequada se a reescrevermos na terceira pessoa do singular.
  • A: Seja breve em seus raciocínios, que a ninguém agrada seres longo.
  • B: Seja breve em teus raciocínios, que a ninguém agrada ser longo.
  • C: Sê breve em seus raciocínios, que a ninguém agrada seres longo.
  • D: Sê breve em seus raciocínios, que a ninguém agrada ser longo.
  • E: Seja breve em seus raciocínios, que a ninguém agrada ser longo.

Nosso poeta Manuel Bandeira disse certa vez:

“Brasileiro não sabe os nomes das plantas, nem das flores, e a qualquer objeto chama ‘coisa’, ‘troço’, ‘negócio’.”

A falha apontada pelo poeta é
  • A: designar uma realidade específica por um termo geral, que não a identifica.
  • B: a ignorância dos nomes científicos das plantas e das flores, trocando-os por vocábulos coloquiais.
  • C: a não utilização da linguagem culta, substituindo-a por vocábulos populares ou chulos.
  • D: a substituição de vocábulos tradicionalmente portugueses por brasileirismos sem sentido.
  • E: a troca de vocábulos de valor semântico positivo por outros de valor semântico negativo.

“Quando um cachorro morde uma pessoa, isto não é notícia, mas quando uma pessoa morde um cachorro, isto é notícia.”

Segundo essa frase, um fato vira notícia quando
  • A: traz prejuízo notório ao ser humano.
  • B: mostra aspectos inesperados.
  • C: envolve a relação homem X animal.
  • D: contém detalhes mórbidos.
  • E: desperta interesse por problemas sociais.

“As pessoas não param de confundir com notícias o que leem nos jornais.”

Essa frase critica um aspecto dos jornais, que é
  • A: o apelo às fake news.
  • B: o desinteresse por temas nacionais importantes.
  • C: a ausência de critério na seleção de notícias.
  • D: a falta de credibilidade das fontes.
  • E: o despreparo dos jornalistas em geral.

Todas as frases abaixo têm por tema o casamento. Assinale a frase que, ao contrário das demais, mostra uma visão positiva do matrimônio.
  • A: Sabe o que significa voltar para casa à noite e encontrar uma mulher que lhe dá amor, afeto e ternura? Significa que você entrou na casa errada, só isso.
  • B: Todas as tragédias terminam com a morte. Todas as comédias terminam com o casamento.
  • C: O casamento é uma escola onde se aprende tarde demais.
  • D: Todas as mulheres honrarão os seus maridos, tanto os grandes quanto os pequenos.
  • E: Quando um homem casa, ou trai sua natureza ou trai sua mulher.

Assinale a frase a seguir em que a expressão todo / todo o está bem empregada.
  • A: Alguns divórcios são amigáveis, mas todo o casamento é litigioso.
  • B: Um estadista é um homem calmo que conta todo trabalho como algo sério e importante.
  • C: Todo o mundo é oportunista, mas nem todos sabem sê-lo com oportunidade.
  • D: A arte da guerra consiste em vencer todo o inimigo sem combater.
  • E: Os ventos e as ondas estão sempre ao lado de todo o timoneiro.

Um técnico de futebol, após um primeiro tempo difícil, declarou que seu time “ia continuar marcando sob pressão”. Nesse caso, pode-se entender que o time está marcando com pressão sobre si mesmo, em lugar de pressionando o adversário.

A frase abaixo, também ligada ao mundo do futebol, que está perfeitamente lógica e coerente é:
  • A: O beque só jogou porque foi regularizado na Federação;
  • B: A equipe voltou, após o intervalo, com nova disposição;
  • C: O atacante perdeu o mesmo gol da última partida;
  • D: O técnico falou com o jogador sobre sua tática;
  • E: Os jogadores receberão os atrasados numa única parcela.

Observe a seguinte descrição de um museu: “Do lado de fora e diante da porta central, pude observar a enorme porta, de estilo antigo, de madeira sólida, cercada de um pequeno friso de pedra, talvez por exigência do estilo da época; ao lado, uma série de janelas do mesmo material, que, em função do horário, ainda estavam fechadas.”

Nessa descrição, nem todos os elementos do museu estão presentes; isso ocorre em muitas descrições por diferentes limitações de quem descreve.

No caso desse segmento, a limitação descritiva provém:
  • A: de problemas psicológicos de quem observa;
  • B: de falta de conhecimento mais profundo sobre o tema;
  • C: do posicionamento físico do observador;
  • D: do pouco tempo disponível para uma ampla descrição;
  • E: do desinteresse em mostrar outros aspectos do museu.

Observe a frase de um grande romancista inglês, Chesterton: “Não foi o mundo que piorou. As coberturas jornalísticas é que melhoraram muito.”

Dessa frase, deduz-se que, segundo o pensamento do autor:
  • A: as coberturas jornalísticas passaram a explorar temas escabrosos;
  • B: o número de ocorrências criminosas aumentou consideravelmente nos últimos tempos;
  • C: o mundo piorou menos do que se propaga;
  • D: os atos criminosos tornaram-se temas da grande imprensa;
  • E: os jornais atuais fazem, com mais amplitude, reportagens mais objetivas e precisas.

Todas as frases abaixo são pensamentos sobre a modernidade; o pensamento que revela uma visão positiva sobre esse tema é:
  • A: “Nós vivemos em um arco-íris de caos” (Cézanne);
  • B: “Eu vejo um museu de grandes novidades” (Cazuza);
  • C: “Meios poderosos, mas objetivos confusos: essa é a nossa época” (Einstein);
  • D: “O mundo está se tornando um asilo de lunáticos” (David Lloyd);
  • E: “Hoje em dia, se alguém não está confuso, é porque não pensa com clareza” (Irene Peter).

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