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Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.
As formas pronominais em “rescindi-lo” e “transcendê-lo”, na linha 4, referem-se, respectivamente, a “contrato” (linha 1) e a “dia” (linha 2).
  • A: Certo
  • B: Errado



Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.

As formas pronominais em “rescindi-lo” e “transcendê-lo”, na linha 4, referem-se, respectivamente, a “contrato” (linha 1) e a “dia” (linha 2).
  • A: Certo
  • B: Errado


Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.
No trecho “tica em ‘concordo’” (R.13), o verbo ticar é sinônimo de clicar, mas difere deste por ser de uso informal.
  • A: Certo
  • B: Errado


Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.
A vírgula empregada na linha 2 tem a finalidade de demarcar uma relação de oposição entre as orações “Todos nós aderimos a ele no dia em que nascemos” (linhas 1 e 2) e “e ele regula nossa vida até o dia em que morremos” (linhas 2 e 3).
  • A: Certo
  • B: Errado

Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.
Infere-se do texto que a modernidade impele o ser humano a tomar decisões com as quais ele não concorda.
  • A: Certo
  • B: Errado


Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.

O termo ‘juridiquês’ (linha 11) não faz parte do vocabulário oficial da língua portuguesa, contudo seu emprego não compromete a correção gramatical e está adequado ao nível de formalidade do texto.
  • A: Certo
  • B: Errado

Fim do mundo ‘físico’
Meu amigo Daniel Chomski, dono do sebo Berinjela, no Rio de Janeiro, surpreendeu-se outro dia usando uma expressão que, em anos de trato com livros, nunca lhe ocorrera pronunciar: “livro físico”. E caiu em si no ato: por que livro “físico” se, até então, todos os livros que haviam passado por suas mãos eram apenas livros – objetos físicos – e não havia motivo para aquele apêndice boboca?

É claro que Daniel sabe a resposta e eu também. De algum tempo para cá, as pessoas têm falado de “livro físico” para diferenciá-lo do livro que, a poder de dois ou três cliques, sai de um lugar não sabido do ciberespaço e desembarca numa tabuleta eletrônica chamada, em português castiço, “tablet” – o e-book, ou livro eletrônico, que se lê mais com os dedos do que com os olhos. Considerando-se que o livro “físico”, de papel, existe há cerca de 1500 anos, deveria ter o direito de continuar sendo apenas e somente livro, não? Mas não é o que acontece.

O mesmo está acontecendo com o CD, o “disco físico” – que, ironicamente, passou a se chamar assim em pleno processo de extinção física -, em contraposição à música que também sai de qualquer lugar e nos entra pelas orelhas quase sem depender de intermediário.

E, idem, com o “filme físico”, o DVD, prestes a se tornar um objeto tão pré-histórico quanto uma mandíbula de pterodáctilo.

Há pouco, vi pela primeira vez alguém pagando as compras com o celular num supermercado sem caixas. É quase certo que, em breve, as últimas moças que ainda conservarem seus empregos serão chamadas de “caixas físicas”. E o “dinheiro físico” também ameaça deixar de ser impresso, tal o número de pessoas que hoje pagam até uma bala Juquinha com o cartão.

Imagino que, um dia, as pessoas “físicas”, tipo você e eu, também deixaremos de existir. Mas isso é problema de vocês. 

(Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 28.12.2018. Adaptado

Assinale a alternativa em que a redação está em conformidade com a norma-padrão de concordância da língua portuguesa.

 
  • A: Assinale a alternativa em que a redação está em conformidade com a norma-padrão de concordância da língua portuguesa
  • B: Atualmente, quase já não se encontram mais filmes no formato DVD ou músicas arquivadas em CD
  • C: Muitos clássicos da literatura mundial estão sendo disponibilizado também em formato de arquivo digital.
  • D: Os livros eletrônicos apresentam características muito diferente das encontradas nos livros impressos.
  • E: A opção de realizar pagamentos de compras em supermercados usando apenas o celular já são uma realidade

Fim do mundo ‘físico’
Meu amigo Daniel Chomski, dono do sebo Berinjela, no Rio de Janeiro, surpreendeu-se outro dia usando uma expressão que, em anos de trato com livros, nunca lhe ocorrera pronunciar: “livro físico”. E caiu em si no ato: por que livro “físico” se, até então, todos os livros que haviam passado por suas mãos eram apenas livros – objetos físicos – e não havia motivo para aquele apêndice boboca?

É claro que Daniel sabe a resposta e eu também. De algum tempo para cá, as pessoas têm falado de “livro físico” para diferenciá-lo do livro que, a poder de dois ou três cliques, sai de um lugar não sabido do ciberespaço e desembarca numa tabuleta eletrônica chamada, em português castiço, “tablet” – o e-book, ou livro eletrônico, que se lê mais com os dedos do que com os olhos. Considerando-se que o livro “físico”, de papel, existe há cerca de 1500 anos, deveria ter o direito de continuar sendo apenas e somente livro, não? Mas não é o que acontece.

O mesmo está acontecendo com o CD, o “disco físico” – que, ironicamente, passou a se chamar assim em pleno processo de extinção física -, em contraposição à música que também sai de qualquer lugar e nos entra pelas orelhas quase sem depender de intermediário.

E, idem, com o “filme físico”, o DVD, prestes a se tornar um objeto tão pré-histórico quanto uma mandíbula de pterodáctilo.

Há pouco, vi pela primeira vez alguém pagando as compras com o celular num supermercado sem caixas. É quase certo que, em breve, as últimas moças que ainda conservarem seus empregos serão chamadas de “caixas físicas”. E o “dinheiro físico” também ameaça deixar de ser impresso, tal o número de pessoas que hoje pagam até uma bala Juquinha com o cartão.

Imagino que, um dia, as pessoas “físicas”, tipo você e eu, também deixaremos de existir. Mas isso é problema de vocês. 

(Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 28.12.2018. Adaptado

A substituição da expressão em destaque na frase “... em breve, as últimas moças que ainda conservarem seus empregos...” está em conformidade com a norma-padrão de emprego e de colocação de pronomes em:
  • A: ... em breve, as últimas moças que ainda conservarem-nos...
  • B: ... em breve, as últimas moças que ainda conservarem-lhes...
  • C: ... em breve, as últimas moças que ainda os conservarem...
  • D: ... em breve, as últimas moças que ainda conservarem-os...
  • E: ... em breve, as últimas moças que ainda lhes conservarem...

Fim do mundo ‘físico’
Meu amigo Daniel Chomski, dono do sebo Berinjela, no Rio de Janeiro, surpreendeu-se outro dia usando uma expressão que, em anos de trato com livros, nunca lhe ocorrera pronunciar: “livro físico”. E caiu em si no ato: por que livro “físico” se, até então, todos os livros que haviam passado por suas mãos eram apenas livros - objetos físicos - e não havia motivo para aquele apêndice boboca?
É claro que Daniel sabe a resposta e eu também. De algum tempo para cá, as pessoas têm falado de “livro físico” para diferenciá-lo do livro que, a poder de dois ou três cliques, sai de um lugar não sabido do ciberespaço e desembarca numa tabuleta eletrônica chamada, em português castiço, “tablet” - o e-book, ou livro eletrônico, que se lê mais com os dedos do que com os olhos. Considerando-se que o livro “físico”, de papel, existe há cerca de 1500 anos, deveria ter o direito de continuar sendo apenas e somente livro, não? Mas não é o que acontece.
O mesmo está acontecendo com o CD, o “disco físico” - que, ironicamente, passou a se chamar assim em pleno processo de extinção física -, em contraposição à música que também sai de qualquer lugar e nos entra pelas orelhas quase sem depender de intermediário.
E, idem, com o “filme físico”, o DVD, prestes a se tornar um objeto tão pré-histórico quanto uma mandíbula de pterodáctilo.
Há pouco, vi pela primeira vez alguém pagando as compras com o celular num supermercado sem caixas. É quase certo que, em breve, as últimas moças que ainda conservarem seus empregos serão chamadas de “caixas físicas”. E o “dinheiro físico” também ameaça deixar de ser impresso, tal o número de pessoas que hoje pagam até uma bala Juquinha com o cartão.
Imagino que, um dia, as pessoas “físicas”, tipo você e eu, também deixaremos de existir. Mas isso é problema de vocês. 
(Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 28.12.2018. Adaptado
Assinale a alternativa em que a circunstância expressa pelo termo em destaque está corretamente identificada nos parênteses
  • A: ... em anos de trato com livros, NUNCA lhe ocorrera pronunciar: “livro físico”. (dúvida)
  • B: ... todos os livros que haviam passado por suas mãos eram APENAS livros... (negação)
  • C: É claro que Daniel sabe a resposta e eu TAMBÉM. (intensidade)
  • D: ... IRONICAMENTE, passou a se chamar assim em pleno processo de extinção física... (modo)
  • E: ... as últimas moças que AINDA conservarem seus empregos serão chamadas de “caixas físicas”. (afirmação)

Fim do mundo ‘físico’
Meu amigo Daniel Chomski, dono do sebo Berinjela, no Rio de Janeiro, surpreendeu-se outro dia usando uma expressão que, em anos de trato com livros, nunca lhe ocorrera pronunciar: “livro físico”. E caiu em si no ato: por que livro “físico” se, até então, todos os livros que haviam passado por suas mãos eram apenas livros - objetos físicos - e não havia motivo para aquele apêndice boboca?
É claro que Daniel sabe a resposta e eu também. De algum tempo para cá, as pessoas têm falado de “livro físico” para diferenciá-lo do livro que, a poder de dois ou três cliques, sai de um lugar não sabido do ciberespaço e desembarca numa tabuleta eletrônica chamada, em português castiço, “tablet” - o e-book, ou livro eletrônico, que se lê mais com os dedos do que com os olhos. Considerando-se que o livro “físico”, de papel, existe há cerca de 1500 anos, deveria ter o direito de continuar sendo apenas e somente livro, não? Mas não é o que acontece.
O mesmo está acontecendo com o CD, o “disco físico” - que, ironicamente, passou a se chamar assim em pleno processo de extinção física -, em contraposição à música que também sai de qualquer lugar e nos entra pelas orelhas quase sem depender de intermediário.
E, idem, com o “filme físico”, o DVD, prestes a se tornar um objeto tão pré-histórico quanto uma mandíbula de pterodáctilo.
Há pouco, vi pela primeira vez alguém pagando as compras com o celular num supermercado sem caixas. É quase certo que, em breve, as últimas moças que ainda conservarem seus empregos serão chamadas de “caixas físicas”. E o “dinheiro físico” também ameaça deixar de ser impresso, tal o número de pessoas que hoje pagam até uma bala Juquinha com o cartão.
Imagino que, um dia, as pessoas “físicas”, tipo você e eu, também deixaremos de existir. Mas isso é problema de vocês. 
(Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 28.12.2018. Adaptado
A expressão destacada na frase “... e não havia motivo para aquele apêndice boboca?” (1o parágrafo) refere-se
  • A: ao nome “Berinjela” dado ao sebo do amigo do autor.
  • B: a “físico”, empregado para distinguir o livro de papel do eletrônico.
  • C: ao “Rio de Janeiro”, indicado como lugar em que se encontra o sebo.
  • D: a “meu amigo”, usado para identificar o dono do sebo.
  • E: a “dono”, usado para identificar Daniel Chomski como proprietário do sebo.

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