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Paulo Freire. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez Editores, 1989, p. 9.




Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto CB1A1BBB, julgue o item que se segue.

Segundo o autor, os alfabetizandos devem ser sujeitos de sua aprendizagem, considerando-se a responsabilidade e a capacidade criativa que dedicam ao processo.

  • A: Certo
  • B: Errado

Leia as frases.

As previsões alusivas ________ aumento da depressão são alarmantes. Os sentimentos de tédio ou de tristeza são inadequadamente convertidos _________ estados depressivos. Qualquer situação que possa ser um obstáculo ____________ felicidade é considerada doença.

Para que haja coerência com as ideias do texto e com a regência nominal estabelecida pela norma-padrão, as
lacunas das frases devem ser preenchidas, respectivamente, por:
  • A: ao … com … na
  • B: ao … em … à
  • C: do … com … na
  • D: com o … em … para
  • E: com o … para … à




José Pacheco. Para que serve a formação? Escola da ponte – formação e transformação da educação. São Paulo: Vozes, 2010, p. 4 (com adaptações)





Julgue o seguinte item, com relação aos aspectos gramaticais do texto CB1A1AAA.
No contexto em que ocorre, a conjunção “E” (linha 32) possui sentido adversativo, podendo ser substituída, sem prejuízo para os sentidos do texto, pela conjunção mas.


  • A: Certo
  • B: Errado

A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que a depressão será a doença mais comum do mundo em 2030 – atualmente, 121 milhões de pessoas sofrem do problema.
Para o psiquiatra Miguel Chalub, há um certo exagero nessas contas. Ele defende que tanto os pacientes quanto os médicos estão confundindo tristeza com depressão. Ele afirma que os psiquiatras são os que menos receitam antidepressivos, porque estão mais preparados para reconhecer as diferenças entre a “tristeza normal e a patológica”.
ISTOÉ: Por que tantas previsões alarmantes sobre o aumento da depressão no mundo?
Miguel Chalub: Porque estão sendo computadas situações humanas de luto, de tristeza, de aborrecimento, de tédio. Não se pode mais ficar entediado, aborrecido, chateado, porque isso é imediatamente transformado em depressão. É a medicalização de uma condição humana, a tristeza. É transformar um sentimento normal, que todos nós devemos ter, dependendo das situações, numa entidade patológica. ISTOÉ: A que se deve essa mudança? Miguel Chalub: Primeiro, a uma busca pela felicidade. Qualquer coisa que possa atrapalhá-la tem que ser chamada de doença, porque, aí, justifica: “Eu não sou feliz porque estou doente, não porque fiz opções erradas.” Dou uma desculpa a mim mesmo. Segundo, à tendência de achar que o remédio vai corrigir qualquer distorção humana. É a busca pela pílula da felicidade. Eu não preciso mais ser infeliz.
ISTOÉ: O que diferencia a tristeza normal da patológica?
Miguel Chalub: A intensidade. A tristeza patológica é muito mais intensa. A normal é um estado de espírito. Além disso, a patológica é longa.
(Adriana Prado. https://istoe.com.br/74405_O+HOMEM+NAO+ACEITA+MAIS+FICAR+TRISTE+/ Publicado em 26.05.2010. Adaptado.) 
Assinale a alternativa em que a frase reescrita a partir das ideias do texto mantém o sentido original.
  • A: Caso a OMS declare que a depressão será a doença mais comum em 2030, Miguel Chalub crê que há exageros, portanto, para ele, as pessoas estão confundindo tristeza e depressão.
  • B: A menos que a OMS declare que a depressão será a doença mais comum em 2030, Miguel Chalub crê que há exageros, visto que, para ele, as pessoas estão confundindo tristeza e depressão.
  • C: Embora a OMS declare que a depressão será a doença mais comum em 2030, Miguel Chalub crê que há exageros, uma vez que, para ele, as pessoas estão confundindo tristeza e depressão.
  • D: Como a OMS declarou que a depressão será a doença mais comum em 2030, Miguel Chalub crê que há exageros, mesmo que, para ele, as pessoas estejam confundindo tristeza e depressão.
  • E: Ainda que a OMS declare que a depressão será a doença mais comum em 2030, Miguel Chalub crê que há exageros, contanto que, para ele, as pessoas estejam confundindo tristeza e depressão.




José Pacheco. Para que serve a formação? Escola da ponte – formação e transformação da educação. São Paulo: Vozes, 2010, p. 4 (com adaptações)




Julgue o seguinte item, com relação aos aspectos gramaticais do texto CB1A1AAA.
O emprego das aspas em “reformadores” (linha 28) e “novas” (linha 29) indica que o autor faz referência a esses conceitos de um modo crítico.


  • A: Certo
  • B: Errado




José Pacheco. Para que serve a formação? Escola da ponte – formação e transformação da educação. São Paulo: Vozes, 2010, p. 4 (com adaptações)




Julgue o seguinte item, com relação aos aspectos gramaticais do texto CB1A1AAA.
A substituição da locução verbal “terá mudado” (linha 15) pela forma verbal mudou manteria a correção gramatical do texto, mas alteraria o sentido do período.


  • A: Certo
  • B: Errado

A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que a depressão será a doença mais comum do mundo em 2030 – atualmente, 121 milhões de pessoas sofrem do problema.
Para o psiquiatra Miguel Chalub, há um certo exagero nessas contas. Ele defende que tanto os pacientes quanto os médicos estão confundindo tristeza com depressão. Ele afirma que os psiquiatras são os que menos receitam antidepressivos, porque estão mais preparados para reconhecer as diferenças entre a “tristeza normal e a patológica”.
ISTOÉ: Por que tantas previsões alarmantes sobre o aumento da depressão no mundo?
Miguel Chalub: Porque estão sendo computadas situações humanas de luto, de tristeza, de aborrecimento, de tédio. Não se pode mais ficar entediado, aborrecido, chateado, porque isso é imediatamente transformado em depressão. É a medicalização de uma condição humana, a tristeza. É transformar um sentimento normal, que todos nós devemos ter, dependendo das situações, numa entidade patológica. ISTOÉ: A que se deve essa mudança? Miguel Chalub: Primeiro, a uma busca pela felicidade. Qualquer coisa que possa atrapalhá-la tem que ser chamada de doença, porque, aí, justifica: “Eu não sou feliz porque estou doente, não porque fiz opções erradas.” Dou uma desculpa a mim mesmo. Segundo, à tendência de achar que o remédio vai corrigir qualquer distorção humana. É a busca pela pílula da felicidade. Eu não preciso mais ser infeliz.
ISTOÉ: O que diferencia a tristeza normal da patológica?
Miguel Chalub: A intensidade. A tristeza patológica é muito mais intensa. A normal é um estado de espírito. Além disso, a patológica é longa.
(Adriana Prado. https://istoe.com.br/74405_O+HOMEM+NAO+ACEITA+MAIS+FICAR+TRISTE+/ Publicado em 26.05.2010. Adaptado.) 

De acordo com o entrevistado,
  • A: os períodos de luto ou de adversidades cotidianas justificam, acertadamente, a medicalização dessascondições humanas pelos especialistas.
  • B: as pessoas atualmente não aceitam mais se sentir infelizes, por isso têm se empenhado em fazer escolhas de vida mais sensatas.
  • C: o tratamento de indivíduos que manifestem tristeza ausente de traços patológicos deve ser feito com a prescrição regular de antidepressivos.
  • D: a depressão é um estado de espírito que, por ser vivenciado pelo indivíduo por um breve período,constitui uma distorção humana.
  • E: a medicalização da tristeza é decorrente, entre outros fatores, do anseio das pessoas por viverempermanentemente felizes.




José Pacheco. Para que serve a formação? Escola da ponte – formação e transformação da educação. São Paulo: Vozes, 2010, p. 4 (com adaptações)




Julgue o seguinte item, com relação aos aspectos gramaticais do texto CB1A1AAA.
No período “Talvez porque se descurasse a necessidade de criar dispositivos de autoformação cooperativa, que rompessem com a cultura do isolamento e autossuficiência que ainda prevalecem nas nossas escolas” (linhas  22 a 26), os pronomes “que”, em ambas as ocorrências, retomam o mesmo referente.


  • A: Certo
  • B: Errado




José Pacheco. Para que serve a formação? Escola da ponte – formação e transformação da educação. São Paulo: Vozes, 2010, p. 4 (com adaptações)




Julgue o seguinte item, com relação aos aspectos gramaticais do texto CB1A1AAA.
Sem prejuízo das informações veiculadas no texto, a forma verbal “responda” (linha 7) poderia ser substituída por atenda. 


  • A: Certo
  • B: Errado




José Pacheco. Para que serve a formação? Escola da ponte – formação e transformação da educação. São Paulo: Vozes, 2010, p. 4 (com adaptações)




Julgue o seguinte item, com relação aos aspectos gramaticais do texto CB1A1AAA.
Sem prejuízo da correção gramatical do texto, a locução “Por que” poderia ser substituída por Porque no trecho “Por que falharam os programas de formação?” (linha 16).


  • A: Certo
  • B: Errado

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