Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 8267 questões.
Nosso grande pensador Rui Barbosa declarou:

“O direito não se impõe somente com o peso dos exércitos. Também se impõe, e melhor, com a pressão dos povos.”

A respeito desse pensamento, assinale a afirmativa correta.
  • A: O direito também pode, segundo Rui Barbosa, ser imposto pela força.
  • B: O direito, segundo esse pensamento, só é imposto pela força popular.
  • C: O direito é um bem abstrato, sem interferência do poder dos homens.
  • D: Os termos “dos exércitos” e “dos povos” representam os pacientes dos termos anteriores.
  • E: O termo “e melhor” mostra a correção de um erro anterior.

O grande filósofo grego Platão disse: “A punição que os bons sofrem, quando se recusam a tomar parte do governo, é viver sob o governo dos maus”.
Com essa frase, Platão valoriza.
  • A: a solidariedade com os mais pobres.
  • B: a bondade mesmo em relação aos inimigos.
  • C: a vigilância constante dos atos governamentais.
  • D: a participação política na sociedade.
  • E: a revolta contra os maus.

Analise o cartaz a seguir.

O cartaz mostra um protesto contra o bullying.
Sobre os termos e as imagens do cartaz, assinale a afirmativa correta.
  • A: A forma de imperativo no cartaz (diga) representa uma ordem.
  • B: Os termos do cartaz se dirigem aos estudantes que sofreram bullying. no passado.
  • C: A imagem central mostra alguém tendo seus livros e cadernos jogados fora por aqueles que fazem bullying..
  • D: A imagem do cartaz prega a não violência contra os que fazem bullying..
  • E: O cartaz divulga a ideia de que é necessária punição mais severa para os praticantes de bullying..

Observe o fragmento abaixo, que serve de introdução a um texto:

A fórmula da estabilidade política da democracia da Europa está na polarização equilibrada entre duas forças políticas: os socialdemocratas e os liberais.

Essa introdução apresenta o seguinte o esquema estrutural:
  • A: uma declaração inicial neutra.
  • B: uma narrativa de suspense.
  • C: uma divisão de elementos.
  • D: uma alusão histórica.
  • E: uma definição etimológica.

Observe a interrogação inicial de um texto:

Existe alguma forma de reduzirem-se os prejuízos causados pelas queimadas no Norte do Brasil? O único caminho viável é o da educação ambiental, que pode ser lento e demorado, não os evitando de imediato.

Sobre essa interrogação no texto, é correto afirmar que
  • A: possui mais de uma resposta viável.
  • B: indica uma resposta apoiada em autoridades do assunto.
  • C: mostra uma resposta implícita, inferida do texto.
  • D: aponta uma resposta direta.
  • E: não apresenta qualquer resposta possível.

Analise o parágrafo a seguir.

Os regimes autoritários odeiam quem escreve, essa é a verdade. Ainda agora, nas vésperas do terceiro milênio, golpeiam com mão de ferro escritores e jornalistas, mantendo sua intransigência, como ocorria na Espanha de Franco.

Esse parágrafo mostra o seguinte desenvolvimento:
  • A: resposta a uma pergunta.
  • B: ilustração ou exemplificação.
  • C: enumeração de detalhes.
  • D: apresentação de motivos de uma ação.
  • E: indicação de semelhanças e diferenças.


…a Justiça sustenta numa das mãos a balança em que pesa o Direito, e na outra a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal; a balança sem a espada é a impotência do Direito.

(Rudolf von Ihering. Metáfora da balança da Justiça.)

Sobre o texto acima, assinale a afirmativa incorreta.
  • A: Segundo o texto, as punições são indispensáveis no exercício da justiça.
  • B: O emprego da vírgula no segundo período se deve à omissão do verbo.
  • C: O primeiro período do texto podia mostrar entre vírgulas o termo “numa das mãos”.
  • D: O texto não cita o fato de a justiça também ser cega, o que aparece representado na imagem.
  • E: O texto pode ser interpretado como uma crítica à justiça.

Aliança de delinquentes

Após a visita do ditador Kim Jong-un à Rússia em 2023, Vladimir Putin retribuiu a gentileza e viajou, pela primeira vez em 24 anos, à Coreia do Norte. Os frutos imediatos são mais munição para Moscou em troca de um arremedo de legitimidade para o tirano mais isolado do mundo. Há mais coisas no escambo. Os dois anunciaram uma “parceria estratégica ampla”, cujos detalhes são desconhecidos. Mas, apesar das declarações de Putin sobre os laços históricos dos dois países e das juras de Kim por um “relacionamento inquebrantável de companheiros de armas”, a profundidade dessa parceria tem limites, e China e Coreia do Sul não deixarão de enfatizá-los.
Uma das poucas coisas que Pyongyang* tem em abundância são granadas e mísseis a granel para municiar a guerra de atrito da Rússia na Ucrânia. Moscou expandiu as exportações de combustíveis e alimentos à Coreia do Norte, que ademais serve a Putin como laboratório para testar mecanismos para burlar sanções e sabotar instituições multilaterais. O risco maior e mais opaco é a transferência de tecnologias militares russas ligadas a satélites, submarinos, foguetes hipersônicos e, sobretudo, arsenais nucleares.
À China interessa o prolongamento da guerra na Europa, mas não sua escalada; interessa a sustentação do regime de Kim, mas não seu empoderamento; interessa o confronto com o Ocidente, mas não a percepção de que ela compõe um “bloco” ou “eixo” com Rússia e Coreia do Norte.
Nem por isso o Ocidente pode negligenciar a necessidade de fortalecer parcerias no Pacífico e explorar as dissensões entre os “amigos” autocratas. Os dois parecem cada vez mais desesperados, isolados e acuados. Mas tudo isso os torna mais, não menos perigosos.

(Opinião. https://www.estadao.com.br/opiniao, 20.06.2024. Adaptado)
*Capital da Coreia do Norte

O título do texto permite compreender corretamente que o editorial
  • A: recrimina a união entre Coreia do Norte e Rússia, porque ambas têm escassez de materiais bélicos.
  • B: pondera sobre a necessidade de o Ocidente tratar com mais tolerância Coreia do Norte e Rússia.
  • C: aprova a intenção da China de formar um bloco com Coreia do Norte e Rússia, após coalizão destes países.
  • D: reconhece a necessidade de uma coalizão forte entre Coreia do Norte, Rússia, China e Coreia do Sul.
  • E: considera a aliança estabelecida entre Coreia do Norte e Rússia como algo temerário e criminoso

Leia o texto para responder às questões de números 19 a 23.

Recuemos cinco séculos no tempo. Vemos uma Europa, que então era o mundo, saída da Idade Média, possuída pela febre tão inquietante quanto bela e fértil do Renascimento, e paradoxalmente, envolta em guerras religiosas e conquistas.
Na Península Ibérica, a inquietação criadora tomou outra forma. Povos de navegadores não mais se conformavam em olhar e apenas imaginar o que haveria além do horizonte atlântico. Pagaram para ver, com risco de suas próprias vidas. Tomando o rumo oeste em pequenas embarcações, Colombo (1492) e Cabral (1500) descobriram o Novo Mundo.
Havia, no entanto, muito a descobrir. Desde o fim do século XIII, os europeus sabiam da existência do Grande Império da China, através da narrativa de Marco Polo que lá vivera cerca de 20 anos. Em seu livro, ele fazia referência ao Japão como um país fantasticamente rico, inatingido, localizado ao lado da costa chinesa. Todavia, dois séculos e meio transcorreriam antes que um europeu pisasse em território dos japoneses.
Com a chegada a Tanegashima, praticamente os portugueses completaram seus postulados, desenhos dos continentes e mares, que constituíam os primeiros mapas de navegação.
No primeiro encontro em Tanegashima, os japoneses conheceram a espingarda, que iria alterar profundamente o comportamento bélico de um povo exímio no uso da espada e do arco e flecha. Em 1546, três anos após o primeiro encontro, três naus portuguesas chegaram a Kyushu, dando
início ao intercâmbio comercial com o Japão. Durante quatro décadas, até 1587 (quando chegam os espanhóis), os portugueses foram os únicos parceiros europeus no intercâmbio com o Japão.

(Aliança Cultural Brasil-Japão. Cultura Japonesa: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba. Adaptado)


As informações textuais permitem concluir corretamente que
  • A: os navegadores portugueses, cansados de guerras religiosas, empreenderam um novo modelo de desenvolvimento comercial, baseado nas relações amigáveis com países asiáticos, sobretudo a China e o Japão.
  • B: as transformações por que passava a Europa inspiraram os navegadores portugueses a explorar outros lugares, do que resultou a chegada ao Japão, país com o qual iniciaram as relações comerciais.
  • C: as intenções de Portugal com a relação comercial com o Japão eram buscar um mercado alternativo de armas para o fortalecimento do poderio bélico e o estabelecimento da China como novo parceiro comercial.
  • D: as vantajosas relações comerciais estabelecidas com o Japão fizeram com que Portugal impusesse aos japoneses, a partir de 1546, o fim do intercâmbio comercial desse povo com outros países europeus.
  • E: as mudanças religiosa e política na Europa corresponderam a uma forma de contra-atacar o Grande Império da China que, junto com o rico Japão, constituíam uma ameaça ao poder econômico da Espanha e de Portugal.

O parágrafo final do texto permite concluir que a personagem optou por
  • A: ignorar o chamado do filho mais novo.
  • B: se manter na companhia dos filhos.
  • C: aceitar o convite feito pelo barranco.
  • D: se espalhar na lama contida no barranco.
  • E: buscar novos desafios longe dos filhos.

Exibindo de 31 até 40 de 8267 questões.