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Foram encontradas 236 questões.
Assinale a alternativa correta quanto à pontuação
  • A: O encorajamento do pluralismo, pode, em busca da diversidade, ser de fato, mais um ativo importante do que uma ameaça.
  • B: O encorajamento do pluralismo, pode em busca da diversidade de fato, ser mais um ativo importante do que uma ameaça.
  • C: Em busca da diversidade, o encorajamento do pluralismo pode ser, de fato, mais um ativo importante do que uma ameaça.
  • D: De fato, o encorajamento do pluralismo pode, ser mais um ativo importante do que uma ameaça, em busca da diversidade.
  • E: Em busca da diversidade, pode, de fato, o encorajamento do pluralismo, ser mais um ativo importante do que uma ameaça.

O contexto em que, segundo a norma-padrão, o pronome “se” pode ser colocado antes ou depois do verbo, é:
  • A: ... como todas as repúblicas que se prezam...
  • B: Chamava-se o deputado Felixhimino ben Karpatoso.
  • C: ... de cinquenta em cinquenta anos descobria-se nele um produto...
  • D: ... não se sabia bem...
  • E: ... embora nada se conhecesse dele.

Todas as formas verbais estão corretamente empregadas e flexionadas na frase:
  • A: Não há nada que impela mais ao registro confessional da linguagem do que uma vocação poética essencialmente lírica.
  • B: O juiz disse ao amigo que lhe convira frequentar as duas linguagens, a poética e a jurídica.
  • C: Constatou que nos poemas não se vislumbrava qualquer marca que adviesse da formação profissional do amigo.
  • D: O juiz lembrou ao amigo que o ofício de poeta não destitue de objetividade o ofício de julgar.
  • E: Nem bem se detera na leitura dos poemas do amigo e já percebera que se tratava de uma linguagem muito depurada.

Todos os verbos estão corretamente flexionados na frase:
  • A: Aqueles que preveram dificuldades trazidas pela globalização devem reconhecer que ela trouxe também alguns benefícios.
  • B: Alguns especialistas crêm na redução dos bolsões de pobreza no país, pois boa parte da população brasileira obteu mais renda.
  • C: Pesquisas feitas sobre a distribuição de renda indicam ter havido redução das desigualdades, fato que constitui motivo de comemoração.
  • D: O governo de muitos países interviu na economia para controlar os maus resultados trazidos ao comércio pela crise mundial.
  • E: Para que se mantessem os níveis sustentáveis de consumo, seria preciso garantir renda suficiente às famílias de classe média.

Fragmento do texto: Depois, gerou ambientes institucionais para que os produtores encontrassem soluções para desafios estruturais – como logística, crédito, capitalização e recursos humanos. muito o que fazer nessas áreas, mas no que dependia dos produtores há avanços. O setor não esperou por “salvadores”; coletivamente arregaçou as mangas e foi buscar conhecimento, aproveitando inclusive a fase de boom das commodities.

Caso quiséssemos apenas alterar o tempo e o modo verbais da forma verbal Há (linha 3), fazendo-se os ajustes necessários no restante do parágrafo, todas as possibilidades a seguir manteriam a correção do texto, EXCETO:
  • A: houve.
  • B: haveria.
  • C: houveram
  • D: houvera.
  • E: havia.

O fato de a beleza aplicar-se a certas coisas e não a outras, o fato de ser um princípio de discriminação constituiu, no passado, a sua força e a sua atração. A beleza pertencia à família de ideias que estabelecem escalas e casava bem com uma ordem social sem remorsos quanto à posição, classe, hierarquia e ao direito de excluir.

O que antes havia sido uma virtude do conceito passou a ser o seu defeito. A discriminação, antes uma faculdade positiva (significava julgamento refinado, padrões elevados, esmero), tornou-se negativa: significava preconceito, intolerância, cegueira para as virtudes daquilo que não era idêntico a quem julgava.

O movimento mais forte e mais bem-sucedido contra a beleza ocorreu nas artes: beleza — e dar importância à beleza — era restritivo; como reza a expressão corrente, elitista. Nossas apreciações, assim sentiam, poderiam ser muito mais inclusivas se disséssemos que algo, em vez de ser belo, era “interessante”.

Claro, quando as pessoas diziam que uma obra de arte era interessante, isso não significava que necessariamente tivessem gostado — muito menos que a achassem bela. Em geral significava apenas que achavam que deviam gostar. Ou que gostavam, mais ou menos, embora não fosse bela. Ou podiam definir algo como interessante a fim de evitar a banalidade de chamá-lo de belo. A fotografia foi a arte em que “o interessante” triunfou primeiro, e bem cedo: a nova maneira fotográfica de ver propunha que tudo era um tema potencial para a câmera. O belo não poderia consentir numa gama tão vasta de temas.

O amplo emprego do “interessante” como critério de valor acabou, inevitavelmente, enfraquecendo o seu gume transgressivo. O que resta da antiga insolência repousa sobretudo no seu desdém pelas consequências das ações e dos julgamentos. O interessante é, agora, sobretudo uma ideia consumista, vergada sob o peso da ampliação do seu domínio: quanto mais coisas se tornam interessantes, mais o mercado se expande.

(Susan Sontag. “Uma discussão sobre a beleza”. In Ao mesmo tempo. Trad. Rubens Figueiredo. São Paulo, Companhia das Letras, 2008. Adaptado)

Assinale a alternativa em que se caracteriza o emprego de palavras em sentido figurado.
  • A: Um dos neologismos recentes vinculados à dependência cada vez maior dos jovens a esses dispositivos é a “nomobofobia”…
  • B: ... a superexposição de nossas pequenas ou grandes fraquezas morais ao julgamento da comunidade…
  • C: ... a ansiedade e o sentimento de pânico experimentados por um número crescente de pessoas quando acaba a bateria do dispositivo móvel…
  • D: ... os usuários precisam ter a habilidade de identificar e estimar parâmetros, aprender a extrair informações relevantes…
  • E: O fluxo de informação que percorre as artérias das redes sociais é um poderoso fármaco viciante.

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