Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 24800 questões.

Considerando os mecanismos de coesão e os sentidos do texto CB2A1-I, julgue os itens seguintes.
Na linha 28, a expressão “na qual” refere-se ao termo antecedente “história humana”.
  • A: Certo
  • B: Errado


Considerando os mecanismos de coesão e os sentidos do texto CB2A1-I, julgue os itens seguintes.
Na linha 9, o vocábulo “que” retoma o termo “saltos de época”.
  • A: Certo
  • B: Errado

[Vocação de professor]
Escritor nas horas vagas, sou professor por vocação e destino. “A quem os deuses odeiam, fazem-no pedagogo”, diz o antigo provérbio; assim, pois, dando minhas aulas há tantos anos, talvez esteja expiando algum crime que ignoro, cometido porventura nalguma existência anterior. Apesar disso, não tenho maiores queixas de um ofício que, mantendo-me sempre no meio dos moços, me dá a ilusão de envelhecer menos rapidamente do que aqueles que passam a vida inteira entre adultos solenes e estereotipados.
Outra vantagem da minha profissão principal é fornecer material copioso para a profissão acessória. Se fosse ficcionista, que mina não teria à mão no mundo da adolescência, mina ainda insuficientemente explorada e cheia de tesouros! Mas, como não sou ficcionista, utilizo-me desse cabedal apenas para observação e reflexão; às vezes o aproveito nalgum monólogo inócuo, como este.
(Adaptado de: RÓNAI, Paulo. Como aprendi o Português e outras aventuras. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014, p. 109)
Para integrar adequadamente a frase dada, o verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma
  • A: do plural em Bem (poder) caber ao professor o exercício dos dotes de um talentoso escritor.
  • B: do plural em Não (chegar) aos seus ouvidos de professor qualquer recriminação por parte dos jovens alunos.
  • C: do singular em De todos os castigos que lhe (ocorrer) nenhum poderia ser o da carreira de pedagogo.
  • D: do singular em Dos talentos que lhe (caber) desenvolver, o de professor foi o mais bem-sucedido.
  • E: do singular ou do plural, indiferentemente, em O fato de (haver) tantas profissões permite boas escolhas.


A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB2A1-I, julgue os itens que se seguem.
O texto caracteriza-se como dissertativo-argumentativo, devido, entre outros aspectos, à presença de evidências e fatos históricos utilizados para validar a argumentação do autor.
  • A: Certo
  • B: Errado

[Vocação de professor]
Escritor nas horas vagas, sou professor por vocação e destino. “A quem os deuses odeiam, fazem-no pedagogo”, diz o antigo provérbio; assim, pois, dando minhas aulas há tantos anos, talvez esteja expiando algum crime que ignoro, cometido porventura nalguma existência anterior. Apesar disso, não tenho maiores queixas de um ofício que, mantendo-me sempre no meio dos moços, me dá a ilusão de envelhecer menos rapidamente do que aqueles que passam a vida inteira entre adultos solenes e estereotipados.
Outra vantagem da minha profissão principal é fornecer material copioso para a profissão acessória. Se fosse ficcionista, que mina não teria à mão no mundo da adolescência, mina ainda insuficientemente explorada e cheia de tesouros! Mas, como não sou ficcionista, utilizo-me desse cabedal apenas para observação e reflexão; às vezes o aproveito nalgum monólogo inócuo, como este.
(Adaptado de: RÓNAI, Paulo. Como aprendi o Português e outras aventuras. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014, p. 109)
Há emprego de voz passiva e adequada articulação entre tempos e modos verbais na frase:
  • A: Não lhe havendo estendido os deuses outra pena, o autor teria de amargar a condição de pedagogo.
  • B: Se quisesse se valer de sua condição de professor, o escritor poderá ter aproveitado seu convívio com os jovens.
  • C: Caso fosse dada ao professor a oportunidade da criação literária, proveitoso material é que não lhe faltaria.
  • D: Uma vez que lhe coubesse aproveitar melhor a companhia dos jovens, o autor terá sabido convertê-la em ficção.
  • E: Havendo desprezado o ódio dos deuses, ao professor coubera redimir-se de algum modo no exercício desse ofício

[Vocação de professor]
Escritor nas horas vagas, sou professor por vocação e destino. “A quem os deuses odeiam, fazem-no pedagogo”, diz o antigo provérbio; assim, pois, dando minhas aulas há tantos anos, talvez esteja expiando algum crime que ignoro, cometido porventura nalguma existência anterior. Apesar disso, não tenho maiores queixas de um ofício que, mantendo-me sempre no meio dos moços, me dá a ilusão de envelhecer menos rapidamente do que aqueles que passam a vida inteira entre adultos solenes e estereotipados.
Outra vantagem da minha profissão principal é fornecer material copioso para a profissão acessória. Se fosse ficcionista, que mina não teria à mão no mundo da adolescência, mina ainda insuficientemente explorada e cheia de tesouros! Mas, como não sou ficcionista, utilizo-me desse cabedal apenas para observação e reflexão; às vezes o aproveito nalgum monólogo inócuo, como este.
(Adaptado de: RÓNAI, Paulo. Como aprendi o Português e outras aventuras. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014, p. 109)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
  • A: No exercício da dupla função de professor e escritor, o autor do texto avalia que as vantagens que lhe decorrem da primeira poderiam ser úteis para a segunda.
  • B: Tanto têm vantagens a profissão de escritor como de pedagogo, razão por quê sente-se o escritor como uma criatura a quem não faltam o dote dos privilégios.
  • C: Fosse o autor do texto tão-somente um professor, não haveria de passar por sua cabeça as tentações de promover suas experiências pedagógicas as de um criador de literatura.
  • D: Não deixam de ser irônicas, no primeiro parágrafo, que as observações feitas sobre o desprezo dos deuses venha a atingir uma classe nobre como a dos pedagogos.
  • E: O autor admite ser possível que, por eventuais pecados seus, possa ser expiado por conta deles, exercendo contudo um magistério que não conta com o respeito dos deuses.


A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB2A1-I, julgue os itens que se seguem.
A coerência e a correção gramatical do texto seriam preservadas se a forma verbal “mudaram” (linha 2) fosse
substituída por mudam.
  • A: Certo
  • B: Errado


A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB2A1-I, julgue os itens que se seguem.
Se ia mantida a correção gramatical do texto se o trecho “diante de uma mudança” (linhas 31 e 32) fosse alterado para ante a uma mudança.
  • A: Certo
  • B: Errado

[Vocação de professor]
Escritor nas horas vagas, sou professor por vocação e destino. “A quem os deuses odeiam, fazem-no pedagogo”, diz o antigo provérbio; assim, pois, dando minhas aulas há tantos anos, talvez esteja expiando algum crime que ignoro, cometido porventura nalguma existência anterior. Apesar disso, não tenho maiores queixas de um ofício que, mantendo-me sempre no meio dos moços, me dá a ilusão de envelhecer menos rapidamente do que aqueles que passam a vida inteira entre adultos solenes e estereotipados.
Outra vantagem da minha profissão principal é fornecer material copioso para a profissão acessória. Se fosse ficcionista, que mina não teria à mão no mundo da adolescência, mina ainda insuficientemente explorada e cheia de tesouros! Mas, como não sou ficcionista, utilizo-me desse cabedal apenas para observação e reflexão; às vezes o aproveito nalgum monólogo inócuo, como este.
(Adaptado de: RÓNAI, Paulo. Como aprendi o Português e outras aventuras. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014, p. 109)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em
  • A: fazem-no pedagogo (1º parágrafo) = incentivam-no a ser um educador.
  • B: expiando algum crime que ignoro (1º parágrafo) = focalizando algum deslize insuspeito.
  • C: cometido porventura (1º parágrafo) = desempenhado afortunadamente.
  • D: fornecer material copioso (2º parágrafo) = implementar objetiva medida.
  • E: utilizo-me desse cabedal (2º parágrafo) = lanço mão dessa riqueza.


A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB2A1-I, julgue os itens que se seguem.
Mantendo-se a correção gramatical e os sentidos do texto, o primeiro período do terceiro parágrafo poderia ser reescrito da seguinte maneira: O progresso científico e tecnológico, a globalização, as guerras mundiais, as revoluções proletárias, o ensino universal e os meios de comunicação de massa representam o fórceps com o qual foi extraída do ventre da sociedade industrial anterior a recém-nascida sociedade pós-industrial.
  • A: Certo
  • B: Errado

Exibindo de 22551 até 22560 de 24800 questões.