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A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.
A substituição da forma verbal “teria” (linha 15) por tem manteria tanto a correção gramatical quanto a coerência do texto.
  • A: Certo
  • B: Errado


A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.
A expressão “Quer dizer” (linha 10) introduz uma conclusão a respeito do estabelecimento da figura do sujeito de direitos.
  • A: Certo
  • B: Errado


A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.
A inserção de vírgula após a expressão “entre os sujeitos” (linha 7) manteria a correção gramatical e os sentidos do texto.
  • A: Certo
  • B: Errado


A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.
O texto indica que, de acordo com Axel Honneth, o conflito motiva o reconhecimento dos sujeitos de direito, o que é condição básica para a preservação da sociedade.
  • A: Certo
  • B: Errado


A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.
O desejo de igualdade entre os indivíduos, manifesto a partir da criação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, impulsionou a busca por autorrespeito.
  • A: Certo
  • B: Errado

Planos da natureza
Gabam-se os homens de serem hábeis planejadores. E somos. Mas não queiramos exclusividade absoluta. A natureza é a rainha dos planejamentos. Aprendemos com ela a identificar para cada necessidade seu melhor atendimento. Mas fomos além: chegamos a criar carências só pelo prazer de atendê-las.
Exemplo? Ouve-se a toda hora: não sei o que seria de mim sem meu celular. Foram necessários milhares dea nos para o homem finalmente descobrir o que lhe é vital: um smartphone. “Com ele planejo meu dia, me oriento, me situo na vida” - dirá um contemporâneo. De fato, o planejamento, como ferramenta da previsão e da organização do trabalho eficaz e necessário, muitas vezes revela-se indispensável. Mas quando quero me certificar da vantagem de um planejamento, observo a natureza, em algum plano que ela traçou para manter vivas suas leis essenciais. E alguém duvida de que ela tenha suas próprias razões de planejamento?
(Aristeu Villas-Boas, inédito)
E alguém duvida de que ela tenha suas próprias razões de planejamento?

Está clara e correta, guardando sentido equivalente ao da frase acima, esta nova redação:
  • A: Ela tem, com toda a propriedade, razões próprias para se deixar planejar.
  • B: Não se duvidem de que tenha suas razões apropriadas para seu julgamento.
  • C: Ninguém duvida que o planejamento dela se aproprie de suas razões.
  • D: É próprio dela não nos deixar duvidar de que hajam razões em seu planejamento.
  • E: Razões próprias de planejamento: duvidará alguém de que ela as tenha?


A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.
Na linha 21, a correção gramatical do texto seria comprometida se o termo “se” fosse posicionado após a forma verbal “referem”, da seguinte forma: referem-se.
  • A: Certo
  • B: Errado


A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens a seguir.

Sem prejuízo da correção gramatical do texto, os vocábulos “é” (linha 17) e “que” (linha 19) poderiam ser suprimidos, desde que fosse inserida uma vírgula imediatamente após a palavra “alheio” (linha 18).
  • A: Certo
  • B: Errado

Planos da natureza
Gabam-se os homens de serem hábeis planejadores. E somos. Mas não queiramos exclusividade absoluta. A natureza é a rainha dos planejamentos. Aprendemos com ela a identificar para cada necessidade seu melhor atendimento. Mas fomos além: chegamos a criar carências só pelo prazer de atendê-las.
Exemplo? Ouve-se a toda hora: não sei o que seria de mim sem meu celular. Foram necessários milhares dea nos para o homem finalmente descobrir o que lhe é vital: um smartphone. “Com ele planejo meu dia, me oriento, me situo na vida” - dirá um contemporâneo. De fato, o planejamento, como ferramenta da previsão e da organização do trabalho eficaz e necessário, muitas vezes revela-se indispensável. Mas quando quero me certificar da vantagem de um planejamento, observo a natureza, em algum plano que ela traçou para manter vivas suas leis essenciais. E alguém duvida de que ela tenha suas próprias razões de planejamento?
(Aristeu Villas-Boas, inédito)
O emprego das formas pronominais e verbais se dá de modo plenamente adequado na frase:
  • A: Não há porque não planejar; reservam-se aos que planejam com eficiência o mérito de muitas conquistas.
  • B: Eles haviam resguardado-se de planejar, e os imprevistos da operação acabaram tragando-lhes.
  • C: O motivo por que se planeja prende-se aos objetivos finais de quem os tem claros e bem definidos
  • D: Os planejamentos em cujos estávamos envolvidos requiseram de nós muito empenho e dedicação.
  • E: Planejar porquê? - haverá de se perguntar, como costuma ocorrer, os que dão extremo valor aos improvisos.

Planos da natureza
Gabam-se os homens de serem hábeis planejadores. E somos. Mas não queiramos exclusividade absoluta. A natureza é a rainha dos planejamentos. Aprendemos com ela a identificar para cada necessidade seu melhor atendimento. Mas fomos além: chegamos a criar carências só pelo prazer de atendê-las.
Exemplo? Ouve-se a toda hora: não sei o que seria de mim sem meu celular. Foram necessários milhares dea nos para o homem finalmente descobrir o que lhe é vital: um smartphone. “Com ele planejo meu dia, me oriento, me situo na vida” - dirá um contemporâneo. De fato, o planejamento, como ferramenta da previsão e da organização do trabalho eficaz e necessário, muitas vezes revela-se indispensável. Mas quando quero me certificar da vantagem de um planejamento, observo a natureza, em algum plano que ela traçou para manter vivas suas leis essenciais. E alguém duvida de que ela tenha suas próprias razões de planejamento?
(Aristeu Villas-Boas, inédito)
A propósito da construção do texto, é correta a afirmação de que o autor
  • A: guarda uma crítica irônica em sua consideração sobre os celulares.
  • B: lança mão de uma oração sem sujeito no segmento Ouve-se a toda hora.
  • C: vale-se de uma construção na voz passiva na frase Gabam-se os homens de serem hábeis planejadores.
  • D: evitou representar-se a si mesmo no texto para salvaguardar inteiramente sua objetividade.
  • E: inicia um período por Mas quando para estabelecer entre este e o período anterior uma relação de causa e efeito.

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